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3 lições que aprendi em março – 2020

lições de março

Desta vez as lições de março vêm um “pouco” atrasadas, mas não poderia deixar de inventariar um pouco daquilo que março me trouxe.

De tudo aquilo que aprendi ao longo do mês de março, escolhi as três lições que mais me “marcaram”, mas de certeza que existem muito mais e só uma fase como esta as poderia trazer. Estamos a passar por algo nunca antes visto, que está a mexer com todas a estruturas. Já escrevi sobre algumas destas lições antes, mas nunca as senti com tanta intensidade como agora.

Não posso tomar nada por garantido: de um momento para o outro tudo muda. Aquilo que eu dou como certo agora, pode nem existir amanhã. Não há tempo para indecisões, medos ou dúvidas; o momento para pôr ação é Agora, pois o amanhã não está garantido. Eu não poderia imaginar, no início deste ano, que o mês de março se iria desenrolar desta forma. Porque é que dou como garantido um futuro desta ou daquela maneira?

Se tiver que acontecer, acontece: Não adianta tentar controlar ou manipular para que as coisas aconteçam de uma determinada maneira (isso só criará sofrimento). Se as coisas tiverem que acontecer, acontecerão. Se eu quiser criar algo na minha realidade, só tenho que pôr ação e largar, que tudo aparecerá no momento perfeito. Se sentir que estou a adiar ou a fugir a algo, o melhor a fazer é baixar os braços e aceitar o que está a acontecer.

Estar bem deve ser o principal foco: não adianta andar distraída em folclores; o meu principal foco deve ser sempre ESTAR BEM. Se eu estiver bem, tudo fluirá e estarei sempre atenta a todas as aprendizagens da vida. Estarei preparada para usufruir de tudo e principalmente de me entregar à vida e a todas as suas bênçãos.

Estou grata a Março por todos os seus momentos e aprendizagens!

Obrigado Março!

Ângela

3 lições que aprendi em Fevereiro – 2020

Fevereiro é o mês mais curto do ano, mas isso não significa que não seja tão rico em aprendizagens como os restantes. Estas são três das muitas lições que a vida me trouxe nestes 29 dias:

O perfecionismo é consequência de uma baixa autoestima: apesar de muitas vezes ter tido “sinais” de que eu era perfecionista, demorei algum tempo a admitir para mim mesma que tinha esta característica. Desse momento para cá têm ocorrido diversas mudanças na minha maneira de agir em relação aos acontecimentos, aos projetos que desenvolvo e especialmente em relação a mim mesma. A minha necessidade de ser perfeita vem da minha procura de valorização, porque eu própria não me amo e aceito tal como sou. O primeiro passo está dado e agora é estar atenta e trabalhar a minha autoestima.

Tenho aquilo que preciso, sempre: seja uma situação para resolver, uma pessoa com que me deparo ou qualquer outra coisa que eu possa imaginar; tudo aquilo que acontece é exatamente aquilo que eu preciso. Para que eu possa ir do lugar onde estou para o lugar onde quer ir, tenho que passar por um processo, uma caminhada por assim dizer. Portanto, tudo aquilo com que me deparo faz parte do meu percurso e a aceitação plena dessa verdade, leva-me da resistência para um fluxo de crescimento e alegria contante.

É necessário passar pelo processo: ainda dou por mim a não querer passar pelo processo que me leva ao resultado final. Quero fluir com a vida sem passar pelo processo que me leva à entrega. Quero conseguir fazer muitas coisas na minha vida, sem viver tudo aquilo que faz parte disso mesmo. Cada vez que me apercebo desse padrão, desperto cada vez mais para a consciência que ainda estou agarrada à cultura do instantâneo, de querer as coisas para ontem e não de permitir que tudo aconteça no momento certo. No fundo, estou a passar pelo processo de tomada de consciência que a vida é um fluxo e não a corrida a um destino final.

Estou grata por todos os momentos de Fevereiro; por todas as pessoas que cruzaram o meu caminho e por todas as aprendizagens!

Obrigado Fevereiro e bem-vindo Março!

Ângela

3 lições que eu aprendi em março de 2019

3 lições que eu aprendi em março de 2019

Março, o mês em que se inicia a primavera. As flores começam a desabrochar, os pássaros ouvem-se cantar com mais alegria; começa um novo ciclo.

Desde 2013 que todos os anos são sinónimo de mudança e o mês de março representa um grande marco no que toca a metamorfoses e transformações.

De entre tudo o que aconteceu durante estes 31 dias, deixo 3 lições que aprendi em março:

  • Tudo acontece no momento certo: por muitas voltas que dê, por muito que tente manipular e por muito que eu aja de maneira a que todo o fluxo fique bloqueado; as coisas vão acontecer no momento certo. Quando eu estiver pronta tudo se encaixará e irei ter aquilo que eu preciso, no momento certo.
  • Entregar-me plenamente ao que faço: para que possa sentir satisfação naquilo que faço e para que os resultados que eu receba sejam sempre os melhores possíveis tenho que me entregar plenamente àquilo que faço, sem medo e dúvidas e principalmente sem apego nem expectativas em relação àquilo que possa vir no futuro, fruto das ações de hoje.
  • Se não me sentir bem, nada vai estar bem:  por muitas voltas que dê, por muito que procure fora de mim, se eu não me sentir bem comigo mesma, não me poderei sentir bem com nada e nada estará bem à minha volta.

Obrigado Março e bem-vindo Abril!

Ângela Barnabé

3 lições que aprendi em fevereiro de 2019

3 lições que aprendi em fevereiro de 2019

Fevereiro, o segundo mês do ano. O mês mais curto, mas que não foi por isso sinónimo de menos mudança ou de menos vida.  Com tudo o que aconteceu, aqui vão três lições que aprendi ao longo destes 28 dias:

Fazer e largar sem apego ao resultado é garantia de sucesso: esta lição é resultado de coisas que foram acontecendo desde dezembro de 2018, mas foi em fevereiro que me apercebi que quando dou o meu melhor, confiante de que o que acontecer será sempre o melhor, tudo flui com uma suavidade enorme e aquilo que recebo no final é sempre melhor do que eu poderia imaginar.

Aquilo que é meu é aquilo que eu escolho usufruir: por muitas coisas que eu possa ter, por muito que eu possa ler, ouvir e conhecer, aquilo que é realmente meu é o que eu escolho usufruir. O que eu recebo das situações é o que eu escolho levar comigo, portanto tenho que estar atenta àquilo que eu escolho carregar durante esta viagem que é a vida.

Seja o que o Universo quiser: esta lição esteve tão presente que até escrevi uma reflexão dedicada inteiramente a ela. Este é um truque que eu utilizo para aprender a confiar. Em vez de perder tempo a pensar no que pode ou não pode vir a acontecer, escolho confiar naquilo que o Universo e a Vida trazem até mim, agradecendo todas as oportunidades de crescimento.

Obrigado fevereiro e bem-vindo março!

Ângela Barnabé

3 lições que aprendi em janeiro de 2019

Janeiro, o primeiro mês do ano, o mês do meu aniversário, com 31 dias repletos de oportunidades de crescimento. Com toda a certeza, trouxe-me mais do que três aprendizagens, mas no meio de tanta coisa que aconteceu, no meio do tanto que cresci, gostaria de realçar três lições que levo comigo para o desenrolar deste ano ( e para o desenrolar da minha vida):

Nada é o que parece: isto não é novidade para mim, mas ao longo do mês de janeiro tenho-me apercebido do quanto eu me deixo levar pelas aparências e quanto eu permito que isso influencie as minhas decisões. Tendo eu as “vistas curtas” ( metafórica e literalmente falando), não me  posso dar ao “luxo” de julgar o que quer que seja. Quando abro a minha mente e observo aquilo que acontece sem querer rotular, fico sempre surpreendida pelo que está oculto por detrás das aparências.

As coisas passam demasiado rápido: sempre me disseram para aproveitar bem o momento porque as coisas passam demasiado rápido. Mas eu, pela minha pouca vontade de olhar para aquilo que me rodeava, não prestava atenção a isso. Nos últimos anos ( e principalmente durante o mês de janeiro) vi como tudo voa, como as coisas acontecem a uma rapidez impressionante. É cada vez mais urgente despertar para a importância de valorizar tudo aquilo que vivencio.

Aquilo que acontece é o que eu preciso: posso vir com teorias e com a mania que sei o que é o melhor para mim, mas a verdade é que não há nada que contribui mais para o meu crescimento e bem-estar do que aquilo que a vida me traz. O que eu tenho que fazer em todos os momentos é saber que se algo acontece eu estou preparada para lidar com isso e confiar que tudo acontece por um motivo e que a vida sabe o que faz.

Obrigado janeiro e bem-vindo fevereiro!

Ângela Barnabé

O encerrar de um ciclo – 365 de 365 – Inventário anual 2018

Cada dia que começa marca o início de um novo ciclo. Dia 31 de dezembro de 2018 terminou um ciclo de 365 dias repletos de muita coisa: crescimento, alegria, felicidade e abundância.

Foi um ano de muita mudança e afirmo com toda a certeza que sou uma pessoa completamente diferente do que era no início deste ciclo.

Sou muito grata por tudo o que aconteceu: pelas pessoas que conheci, pelos sonhos que concretizei, pelos objetivos que criei e por aquilo que cresci.

2018 foi o melhor ano da minha vida!

Talvez porque decidi que seria isso o que iria acontecer; talvez porque independentemente do que foi acontecendo eu tenha escolhido que isso contribuísse sempre para que eu me tornasse uma pessoa melhor; ou mesmo porque em vez de ter ficado no caminho do fluxo tenha permitido (quase sempre) que as coisas acontecessem como deviam acontecer…

Dia 31 comemoro o encerrar de um ciclo; de 12 meses de criação, de 52 semanas de crescimento e de 365 dias de autodescobrimento.

Obrigado 2018 por todas as bênçãos e obrigado vida por, mesmo com toda a resistência, mesmo com a teimosia de querer as coisas à minha maneira, sempre me possibilitaste a mudança e a escolha de algo que estivesse mais em sintonia com o mundo que eu quero criar.

Obrigado 2018 e bem-vindo 2019!

Ângela Barnabé

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