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caixinha do amor

O conceito que eu tenho de amor foi ( e ainda é) bastante limitado. Isso afeta todas as áreas da minha vida de uma maneira que provavelmente nem tenho noção.

Hoje, enquanto durante uma conversa, surgiu-me uma reflexão que compara o amor que recebo e dou a uma caixinha.

Cada vez que alguém me mostrava amor através de algum gesto eu guardava esse “amor” na minha caixinha do amor. Continuava então à procura de mais amor para preencher a minha caixinha.

Mas se esse mesmo alguém mostrasse amor a outra pessoa eu sentia que tinha sido retirado algo da minha caixinha…

Como se o facto de que alguém recebe carinho ou valorização retirasse o carinho, a valorização ou o amor que me tinha sido dado. Como se o amor fosse algo que pudesse ser medido e que, de certa forma, fosse limitado.

É fácil dizer ao outros que o amor é infinito e que quanto mais amor damos, mais podemos dar. Mas nunca me tinha apercebido que, ainda hoje, me comporto de forma oposta.

Ainda tenho um conceito de amor que limita e que prende… Mas, aos poucos, vou destruindo, a caixinha de amor e vou me abrindo para o verdadeiro amor: o amor incondicional.

Obrigado!

Ângela Barnabé

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