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a criança dentro de mim

Em criança eu era extrovertida e apaixonada pela vida, assim como a maioria das crianças o são. Adorava desafios, coisas novas e havia uma satisfação em ultrapassar os limites a que me ia propondo.

À medida que fui crescendo, criei conceitos em relação à vida e fui-me fechando ao mundo, perdendo aquela alegria de viver.

Mas será que perdi essa alegria? Ou será que ela estava adormecida debaixo dos medos e inseguranças, criados pelos conceitos em relação à vida?

Se eu era tão confiante em mim, se gostava tanto de coisas novas e apreciava o fluxo da vida, será que não posso voltar a sentir tudo isso?

Aquela criança entusiasmada pela vida ainda está dentro de mim. Aquele ser que acordava todos os dias na expectativa do que poderia acontecer ainda cá está.

Manter viva a criança dentro de mim não significa ser imatura, como eu pensava. Significa levar a vida com leveza, sem preocupações. Significa sonhar e arriscar, sem medo.

A criança dentro de mim está aqui, à espera para brilhar, livre de conceitos, de medos, de inseguranças e de dúvidas.

A cada dia que passar fico cada vez mais maravilhada pela forma perfeita como as coisas acontecem. Fico também admirada com a minha insistência em querer que as coisas aconteçam à minha maneira, mesmo vendo a perfeição do fluxo natural das coisas.

Eu não tenho que tentar controlar; tenho que usufruir. Eu não tenho que ter medo; tenho que confiar. Eu não tenho que sobreviver mais um dia; tenho que viver plenamente cada segundo.

Obrigado!

Ângela Barnabé

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