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riqueza

Devido ao facto de não gostar da pessoa que eu era, relembrava o passado com uma sensação de mal-estar. Pensava naquilo que tinha decidido, nas ações que tinha tomado e sentia que devia ter feito algo diferente.

Hoje ao olhar para trás vejo a perfeição de todas as coisas que aconteceram, mas ao mesmo tempo vejo todo o sofrimento que as minhas reações me causaram. Ou seja, hoje consigo ver que o problema não era o que acontecia mas sim a forma como eu lidava com isso.

Pela experiência que tenho, sei o que não funciona e também o que funciona. Sei o que pode ser melhorado e sei que eu, enquanto observadora, posso alterar o resultado final.

No fundo, a minha experiência é a minha riqueza. Sou a pessoa que sou graças a tudo o que aconteceu. Mesmo aqueles momentos dos quais não me orgulho (aqueles em que resisti e em que acabei num grande “molho de bróculos”) são importantes porque são parte do meu percurso.

A cada dia que passa sinto-me melhor comigo mesma e penso que o “nível de aceitação” vai aumentando à medida que a minha consciência se expande e à medida em que vejo as coisas com maior clareza.

Se quero fazer melhor do que que fiz no passado (sendo que no passado fiz o melhor que pude) o que tenho que fazer é estar bem hoje, aproveitando a minha experiência e criando um futuro cada vez melhor.

Obrigado!

Ângela Barnabé

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