Nos últimos tempos tenho sido “confrontada” com o facto de nada ser permanente. Isto não é novidade nenhuma para mim, mas diversos acontecimentos da minha vida fizeram-me refletir neste tema.
Coisas que tomei como certas; pessoas, situações e até mesmo objetivos saíram da minha vida com a mesma suavidade com que entraram.
Assim como escrevi na reflexão anterior, tenho notado a urgência em aproveitar tudo aquilo que estou a vivenciar.
Ninguém sabe o que irá acontecer amanhã e nem durante quanto tempo alguma coisa irá estar presente na minha vida.
As coisas que eu tenho vindo a vivenciar são excelentes e estou muito grata por tudo aquilo que tenho na minha vida.
Mas tenho plena consciência que para ir de onde estou para algo ainda melhor tenho que me desapegar e estar preparada para deixar ir.
Usufruir ao máximo de cada momento presente é crucial pois só assim aprenderei a viver o momento presente e a aproveitar cada segundo da jornada que é a vida.
Quando chegar a hora de deixar ir tenho que largar, confiante que o melhor está ali à minha espera.
Enquanto as “coisas não vão” é aproveitar daquilo que tenho, grata às oportunidades e confiante no fluxo e processo da vida.
Obrigado!
Ângela Barnabé