Aqui estou eu mais uma vez para fazer um inventário anual de todas as aprendizagens e experiências destes 365 dias.
2021 foi um ano fantástico. Foi um ano completamente diferente do que poderia esperar (todos os anos é assim) mas devido ao panorama atual, fui levada a passar por experiências diferentes do que poderia imaginar.
Considerei o ano passado (2020) como o ano de consumação das diferentes aprendizagens que fui tendo ao longo do meu processo de mudança. Este ano essa consumação foi acontecendo, mas ao mesmo tempo foram vindo à tona aspetos que ainda precisavam ser trabalhados e nos quais continuo focada em mudar.
A palavra de ordem de 2021 foi CONFIAR: confiar na vida, no seu processo e fluxo e na inteligência que tudo gere. Foi algo em que eu mais trabalhei e que levarei comigo para 2022.
Chego ao final deste ciclo com uma postura diferente em relação à vida, uma postura de mais segurança e com uma relação diferente comigo mesma.
Algo que fui refletindo nos últimos tempos é até que ponto a relação que tenho comigo é uma relação saudável. Muitas vezes dou por mim a querer melhorar a minha relação com os que me rodeiam, mas tenho visto o quanto descuro a base de todas as relações saudáveis: uma boa auto-estima. Por isso, um dos aspetos que esteve bastante presente este ano foi a melhoria da minha autoestima, que é também a base de uma vida plena e realizada.
2021 foi o melhor ano da minha vida. Foi um ano que pareceu um instante, mas que ao mesmo tempo me trouxe experiências de uma eternidade.
Tenho refletido sobre a minha entrega à vida e sobre como isso permite que tudo flua de forma perfeita.
Um dos aspetos que sei que ainda preciso transformar e no qual eu estou a trabalhar é o deixar os planos e os esquemas mentais e entregar-me ao que estou a fazer, confiante que o Universo me encaminhará sempre para o que é melhor.
Posso dizer que nos momentos em que faço isso, nos momentos em que realmente me conecto ao que estou a viver, experiencio um bem-estar enorme, e sinto que estou no momento certo, no sítio certo a fazer a coisa certa.
Nesses momentos, não existem imprevistos, não existem problemas; tudo flui e no momento em que surge uma situação que precisa mais atenção, existem também todas as ferramentas para que eu possa lidar com ela.
Quanto mais eu tentar calcular, controlar ou planear, mais “problemas” aparecem e mais me sinto como se eu e a vida estivéssemos separadas.
Quando me coloco numa postura de abertura e de entrega total é como se a vida me acolhesse nos seus braços.
Só quando me entrego é que posso deixar fluir e é nesses momentos que me sinto em plenitude.
Uma das coisas que tomei consciência ao longo dos últimos dias é que me esqueço com frequência de vibrar com a vida. E hoje tomei consciência do quanto isso afeta todo o processo de criação da minha realidade, seja na parte de idealizar, seja na parte de lidar com as situações e até mesmo na altura de receber os resultados que procuro.
Eu não posso esperar que algo aconteça para que eu sinta alegria; tenho que ser eu, em todos os momentos a trazê-la comigo e a irradia-la em tudo o que faço.
As coisas não vêm de fora para dentro, mas sim de dentro para fora. Se eu não estiver num estado de plenitude e de aceitação em relação à vida e àquilo que ela me dá, nada do que eu possa procurar me vai trazer essa plenitude.
Muito pelo contrário. Se eu não estiver em aceitação, por exemplo, estarei em resistência. E a minha experiência mostra-me que quando eu estou a resistir, a tendência é sempre negar tudo aquilo que me é trazido.
Pode acontecer algo que eu há muito desejava; se eu estiver em resistência, aquilo que naturalmente contribuiria para a minha alegria, será mais lenha para a fogueira da negação à vida.
Vibrar com a vida permite-me ser feliz. Permite-me lidar com as situações do dia-a-dia com leveza e aceitação. Vibrar com a vida não depende daquilo que acontece, mas sim da postura que eu coloco em relação ao que acontece.
E existe algum motivo para eu não vibrar com a vida? Se eu sou quem, através daquilo que sinto, que crio a minha realidade e atraio para mim aquilo que irradio… Só se estiver à procura de perpetuar mal estar e quiser fazer da minha “estadia” aqui na Terra um tormento.
É urgente estar atenta à forma com que me apresento à Vida, para que possa fazer de todos os meus dias o melhor dia da minha vida!
A alegria, a felicidade, a abundância, saúde e riqueza estão nas minhas mãos. Só tenho que vibrar com a vida e preparar-me para recebê-las.
Cá estou eu novamente para partilhar as lições que o mês que passou me trouxe e para dar as boas vindas a este mês que agora começou. Outubro foi um mês de reflexões profundas, de mudanças profundas e de pôr em movimento alguns projetos que estavam na gaveta à espera do seu momento para brilhar.
De tudo o que aconteceu ao longo destes 31 dias, deixo três lições que foram muito importantes:
A autoestima é essencial: Eu sei que já escrevi sobre isto umas quantas vezes e que volta e meia surge uma reflexão neste blog sobre o tema da autoestima, mas quanto mais expando a minha consciência, mais percebo a importância de me amar incondicionalmente. Se tudo parte de mim, a única forma de criar uma realidade repleta de amor, alegria e realização é sentir-me bem comigo. Não posso criar uma realidade de bem-estar se estou de mal comigo. Enquanto não me sentir plena com quem sou, andarei numa busca desenfreada para preencher um vazio que apenas resultará num buraco cada vez mais fundo.
A mente pode ser a minha melhor amiga: a minha mente está sempre a funcionar. Eu posso aprender a acalmá-la e a focar-me naquilo que quero criar, usando-a assim para meu benefício, ou posso deixá-la “fluir” livremente e deparar-me com caminhos que só me trazem ansiedade, medo e dúvida. Quanto mais observo a minha mente e os meus pensamentos, mais tomo consciência que passo mais tempo focada naquilo que não quero que aconteça e naquilo que não interessa, do que naquilo que quero realmente realizar. Se cada pensamento é uma semente, muitas vezes faço uma grande sementeira de milho, quando quero colher trigo. A auto-observação é uma ferramenta essencial para isso, pois “obriga-me” a estar atenta àquilo que estou a pensar e a mudar a direção dos meus pensamentos, quando é necessário.
Tenho que largar o que não faz falta: cá dentro de mim existem imensas coisas que só criam sofrimento. Mágoas, culpas, vergonhas e ressentimentos, tudo coisas que são resultado da forma como vi os acontecimentos e que me formatam a agir de uma determinada maneira sempre que algo acontece. Está nas minhas mãos largar tudo isso, para me abrir a uma nova forma de agir e me entregar realmente à vida, sem o peso das crenças que fui criando para me proteger daquilo que aconteceu no passado.
E aqui estão três das muitas lições que Outubro me trouxe. Resta-me agradecer e preparar-me para receber aquelas que Novembro me proporcionará.
Quando me quero deslocar para algum lugar tenho que me situar. Tenho que saber fisicamente onde me encontro e depois de saber para onde me quero dirigir, traçar o meu percurso. Vou para Norte ou para Sul? É melhor ir a pé ou de carro?
Se isso não estiver claro nunca vou sair do mesmo sítio. Assim também é com a minha vida.
Para poder mudar a minha realidade, eu tenho que saber onde estou e para onde quero ir. Não basta saber o que não quero para a minha realidade; isso a maior parte de nós sabe. Tenho que saber exatamente aquilo que quero ser e realizar.
Tendo isto claro na minha mente já saberei que rumo tomar. Saberei que tipo de pensamentos não deverei alimentar e aqueles que deverei ter presentes comigo. Saberei a postura que devo ter no dia-a-dia e os comportamentos que devo abandonar.
Se, por exemplo, quero ser alguém que se sente sempre segura não posso alimentar pensamentos de dúvida, crítica ou julgamento, não é? Tenho sim que me focar em sentir-me segura e alimentar pensamentos de segurança, até que tudo seja natural.
Isto parece bastante simples, mas tenho chegado à conclusão de que a maior parte de nós, eu incluída, não sabe bem aquilo que quer ser e realizar. Limitamo-nos a andar à deriva, vítimas das circunstâncias, queixando-nos da nossa má sorte.
Quando me quero deslocar para algum lugar tenho que me situar. Tenho que saber fisicamente onde me encontro e depois de saber para onde me quero dirigir, traçar o meu percurso. Vou para Norte ou para Sul? É melhor ir a pé ou de carro?
Se isso não estiver claro nunca vou sair do mesmo sítio. Assim também é com a minha vida.
Para poder mudar a minha realidade, eu tenho que saber onde estou e para onde quero ir. Não basta saber o que não quero para a minha realidade; isso a maior parte de nós sabe. Tenho que saber exatamente aquilo que quero ser e realizar.
Tendo isto claro na minha mente já saberei que rumo tomar. Saberei que tipo de pensamentos não deverei alimentar e aqueles que deverei ter presentes comigo. Saberei a postura que devo ter no dia-a-dia e os comportamentos que devo abandonar.
Se, por exemplo, quero ser alguém que se sente sempre segura não posso alimentar pensamentos de dúvida, crítica ou julgamento, não é? Tenho sim que me focar em sentir-me segura e alimentar pensamentos de segurança, até que tudo seja natural.
Isto parece bastante simples, mas tenho chegado à conclusão de que a maior parte de nós, eu incluída, não sabe bem aquilo que quer ser e realizar. Limitamo-nos a andar à deriva, vítimas das circunstâncias, queixando-nos da nossa má sorte.
Eu já sei o que quero ser e realizar! E tu também já sabes?
Se tudo acontecesse exatamente como eu queria que acontecesse, a vida não seria tão perfeita como é. O meu julgamento e as minhas crenças limitam-me, enquanto que a aceitação permite que tudo flua da melhor maneira. Tudo o que acontece é aquilo que eu preciso!
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