No mês de Agosto, no seguimento da realização da Semana de Expansão da Consciência de 2019, visitei a Falcoaria Real em Salvaterra de Magos.
A visita começou a visualização de um filme sobre o que é a falcoaria e sobre as aves de rapina. Depois passámos para o pátio, onde pudemos ver as aves de diferentes espécies e saber mais informações sobre cada tipo de ave e as suas características.
Na sala de exposições, pudemos aprender sobre a vida das aves de rapina: como funcionam as suas penas antes, durante e depois de cada voo; como funciona a sua reprodução e outras tantas coisas importantes sobre a existência destes fantásticos seres.
Numa outra sala, com a exposição Arte da Falcoaria, ouvimos ainda a história da falcoaria em Portugal e especialmente na zona de Salvaterra de Magos, onde também interagimos com uma figura muito importante na falcoaria mundial e portuguesa.
Visitámos um dos pombais utilizados no passado para a
criação de pombos, fonte de alimentação das aves mantidas em cativeiro para as
caçadas.
Finalmente tivemos a oportunidade de ver uma demonstração de voo com um falcão e a sua tentativa bem conseguida de capturar uma presa falsa.
Deixo-vos as minhas fotos favoritas abaixo e podem ver todas as restantes na galeria da Casa Escola António Shiva® (clicando aqui)
Adorei a visita à Falcoaria Real. As aves são seres que me fascinam e ainda que não seja muito informada na matéria, pude aprender factos muito interessantes sobre as aves de rapina e sobre a falcoaria em Portugal.
Se quiserem saber mais sobre a Falcoaria Real (Salvaterra de Magos) e quem sabe marcar uma visita, podem visitar o site da Falcoaria Real (https://www.falcoariareal.pt/).
Obrigado a todos os que proporcionaram esta visita!
Na primeira vez que visitei o Bacalhôa Buddha Eden “prometi” lá voltar para poder conhecer com mais profundidade aquilo que este espaço tem para oferecer.
No passado dia 5 de julho, voltei ao Bombarral, também numa visita contemplada por uma iniciativa da Casa Escola António Shiva® ( o Atelier de Mecânica Quântica em Ação).
Apesar de pensar
que esta vez o factor surpresa não estaria presente, uma vez que já lá tinha
estado, fui surpreendida em diversos aspetos.
Nesta altura do
ano encontram-se em floração os agapantos, flores que cobrem uma grande parte
deste lugar, e que, combinados com as esculturas e todas as obras de arte que
cobrem este maravilhoso jardim, trazem uma beleza única. O ano passado visitei
o Bacalhôa Buddha Eden em abril, época em que estas flores ainda não mostravam
a sua beleza.
Por saber que ia
andar bastante, uma vez que o jardim já é grande e está sempre em crescimento,
fui com uma postura preparada para caminhar, o que também me permitiu apreciar
todo o passeio de uma maneira diferente e ver coisas novas, que na altura, por
estar cansada (não pensando que iria andar tanto) não consegui ver.
Continuou a
recomendar a visita a este espaço e tenho a certeza que irei lá voltar., porque
apesar de ter visto grande parte , a sua constante expansão de certeza irá trazer
mais belezas para apreciar.
Deixo-vos as minhas fotos favoritas abaixo e podem ver todos os momentos capturados pela máquina fotográfica na galeria da Casa Escola António Shiva® (clica aqui)
As recomendações que dei o ano passado (podem ler o artigo aqui) continuam atuais, incluindo o valor de entrada que é 5€, a pé.
Se tiverem alguma questão ou alguma sugestão deixem abaixo na caixa de comentários.
Lembro-me de visitar a Serra da Estrela no verão de 2015 e de ficar maravilhada com a paisagem que pude observar. Foi apenas de passagem, pois estava a fazer a viagem de regresso após ter passado um fim-de-semana no norte de Portugal.
Na terça-feira tive a oportunidade de conhecer um pouco melhor este fantástico local e pus-me a caminho, com a Casa Escola António Shiva, sem saber muito bem o que esperar.
A vida é de facto perfeita e não poderia imaginar o quão agradável iria ser esta visita, nem a quantidade de surpresas que iríamos encontrar.
A única vez na minha vida em que vi neve foi em 2007 quando nevou em Lisboa, uma neve “ralinha”, mas que ainda assim deu para brincar.
Nesta visita, tive a bênção de brincar, de correr e de me deitar na neve. Até construímos um boneco de neve!
Para algumas pessoas que foram connosco a neve foi completa novidade e não poderia estar mais contente por poder ver toda a gente vibrar de alegria, como crianças, e a absorver o momento que estávamos a vivenciar.
Penso que nem sempre é possível ver neve nesta altura do ano, mas tivemos esta “sorte”.
A temperatura estava tão agradável, que se podia andar de manga curta a brincar na neve.
Abaixo deixo-vos algumas fotografias, mas mais uma vez afirmo que apenas a presença no local pode absorver tanta beleza.
Obrigado a este planeta por nos proporcionar tão agradáveis paisagens e à vida por me encaminhar para experiências tão boas e tão perfeitas.
Tomar é uma cidade do distrito de Santarém e apesar de estar aqui bem pertinho de mim, nunca tinha a visitado. (Aliás, a verdade é que conheço muito pouco do meu próprio país e tenho como objetivo alterar isso.)
Hoje surgiu a oportunidade de ir tomar um café a Tomar e ficar a conhecer um pouco mais desta cidade, dando um rápido passeio.
Eu gosto muito de passear junto à água, seja rio, mar ou mesmo um lago e por isso fiquei muito contente quando cheguei e vi um grande jardim perto do rio Nabão, o rio que banha esta bonita cidade.
Tomamos um café numa agradável esplanada e depois passeámos à beira-rio, observando a arquitetura dos edifícios.
Subimos então a pé até ao Convento de Cristo , que infelizmente, por já estar fechado, não pudemos visitar.
A vista para nós disponível tanto na subida como na chegada ao topo, ao convento, é maravilhosa e não há fotografias que mostrem a beleza e grandiosidade das imagens diante dos nossos olhos.
Deixo-vos algumas fotos que fui tirando:
Gostei muito do ambiente das zonas que visitei e espero poder fazer uma visita mais longa para poder ver e conhecer mais desta cidade histórica.
Irei também pesquisar um pouco mais sobre os primórdios desta cidade, pois pouco ou nada me lembro das aulas de história e geografia (rsrsrsr).
Se conhecerem Tomar e quiserem sugerir algum ponto para uma próxima visita, estou aberta às vossas partilhas.
O Bacalhôa Buddha Eden é o maior jardim oriental da Europa. Já há algum tempo que ouvia falar deste jardim, mas até hoje nunca tinha surgido a oportunidade de o visitar.
Hoje, uma das atividades de um programa de recuperação da Casa Escola António Shiva contemplou a descoberta deste impressionante espaço e eu, muito entusiasmada, fiz parte desta visita.
Por muito que eu escreva ou publique imagens deste jardim, só mesmo a presença lá pode absorver a beleza do espaço.
Não esperava que fosse tão amplo (também porque fui sem pesquisa prévia), mas numa próxima visita irei melhor preparada.
O jardim é composto por lagos (com peixes KOI, patos, gansos…); por esculturas maravilhosas com motivos orientais e africanos; pequenas “cascatas”; árvores e plantas… Toda a organização é excelente e é um espaço extremamente calmo, limpo e organizado.
A nossa visita foi de mais ou menos 2 horas, mas de certeza que deixámos muita área para visitar.
Abaixo deixo-vos algumas fotografias do espaço:
Guerreiros
Guerreiros imperiais cuja cor destoa do resto da paisagem
Estátuas
Uma das muitas estátuas que podem ser vistas ao longo do percurso
Shiva
Estátua de Shiva
Esculturas
Uma das muitas esculturas da “floresta de bambu”
Lago
Primeiro lago da visita
Girafas
Girafas – Esculturas alusivas a África
Estátuas Imponentes
A altura desta estátua é enorme e a sua imponência também
Peixes KOI
Peixes KOI avistados em vários doa lagos que fazem parte deste jardim.
Tartaruga
Grande “estátua” que tinha também uma “gémea”
Buddha
Buddha Inclinado
Lago
O maior lago que vi neste jardim.
Recomendo a 100% a visita a este espaço e deixo-vos algumas recomendações, com base naquilo que vi e experienciei e nas informações que me foram dadas:
– Levar roupa e calçado confortáveis: a visita pode ser feita a pé ou de comboio, mas se quiserem usufruir de todo o percurso é melhor, como sempre quando se fazem visitas que exigem que andemos a pé, levem roupa e calçado confortáveis.
– Ir preparado para passar algum tempo lá: o tempo previsto para uma visita, segundo o site do Bacalhôa Buddha Eden, é de 2 a 3 horas. Claro que este tempo varia consoante o ritmo do grupo, por isso é melhor ir preparado para um percurso longo. Foi-nos dito que poderíamos sair e voltar a entrar do espaço para almoçarmos, mas confirmem essa informação antes de iniciarem a visita.
– Usufruam do espaço: eu tirei fotografias a algumas partes, mas na maioria tentei usufruir de todo o espaço. Às vezes na ânsia de guardar momentos para mais tarde recordar esqueço-me que só poderei recordar aquilo que vivi. Por isso gravem alguns momentos, a maior parte deles no vosso coração.
Preço da entrada: 5€ por pessoa (visita a pé) (18 de abril de 2018)
Conímbriga é uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal. Classificada Monumento Nacional, é a estação arqueológica romana mais bem estudada no país. Conímbriga foi à época da Invasão romana da Península Ibérica a principal cidade do Convento Escalabitano, província romana da Lusitânia. Localiza-se a 16 km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha, a 2 km de Condeixa-a-Nova. A estação inclui o Museu Monográfico de Conímbriga, onde estão expostos muitos dos artefactos encontrados nas escavações arqueológicas, incluindo moedas e instrumentos cirúrgicos.
Depois de uma manhã excelente e de um agradável piquenique na Mata do Buçaco, passeio sobre o qual podem ler aqui, visitei também Conímbriga, ficando a conhecer tanto as Ruínas como o Museu.
É bastante interessante ter um vislumbre de como viviam naquela época, seja através dos utensílios de cozinha utilizados que podem ser vistos no museu, como através da arquitetura das casas e edifícios avistados nas ruínas.
Foi uma visita fantástica. São impressionantes os pormenores dos pavimentos e das construções, que apesar terem sido construídos nos séc. I, II, III, ainda é possível ver a sua beleza. O que para mim faz das ruínas algo tão belo é o contraste,não só de construções antigas e o mundo atual, mas também de construções num espaço que ainda preserva algumas características “selvagens e naturais”, como por exemplo, a vegetação que se avista no vale perto das ruínas.
Em baixo podem ver algumas (das muitas) fotografias que tirei ao longo desta fantástica visita.
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