Na sexta-feira refleti sobre a gratidão, no sábado, apesar de não ter escrito a reflexão, tive presente o quão a vida é perfeita a encaminhar-nos para o melhor resultado possível e hoje refleti novamente sobre a gratidão.
Quando me sinto grata, entro no fluxo e fico disponível para receber todas as bênçãos que me são destinadas. Tudo o que me é apresentado é usufruído, independentemente daquilo que seja: comida, oportunidades, espaços, situações…
Mas quando o sentimento é contrário, quando nego e resisto àquilo com que sou presenteada, as coisas funcionam de maneira diferente. Por muito bom que seja aquilo que me é dado nunca conseguirei tomar consciência da imensidão desse presente, nem usufruir disso.
Hoje li algo como: o presente é resultado da sementeira do passado e quanto mais ingrata sou, mais corto o fluxo e mais ingrata ficarei, aumentando sempre o mal-estar.
Mas se eu trabalhar a gratidão por tudo, mesmo aquilo que eu não gosto, só estarei a semear melhores coisas para mim e consequentemente para o planeta.
Porque quanto melhor estiver eu, melhor estará o mundo. Não posso ajudar ninguém se eu própria não estiver bem. Não posso nunca dar aquilo que não tenho.
É uma responsabilidade minha estar o melhor, o mais grata, o mais amorosa, o mais honesta possível, pois só assim poderei garantir que estou a semear uma colheita saudável e abundante para este mundo.
Estou grata pela oportunidade de poder contribuir com a minha experiência, com o meu percurso e principalmente com o meu crescimento, para o melhoramento e expansão do planeta que habitamos e que é a nossa casa.
Obrigado pelas oportunidades de escolher um mundo melhor.
Até amanhã!
Ângela Barnabé