Desde há uns tempos para cá tenho visto o quanto as minhas emoções interferem com a forma como a minha vida se desenrola.
É cada vez mais rápido “colher aquilo que semeio”, ou seja, sinto que mais rapidamente é materializado um determinado acontecimento.
Um medo, uma preocupação; uma expectativa, um sentimento de gratidão, tudo isto acontece num estalar de dedos.
É importante estar sempre atenta àquilo que penso e sinto e ter consciência que se existe alguma resistência, algum incómodo ou ansiedade significa que eu não estou bem.
Sou eu quem escolho a minha realidade e por muito que eu possa pensar em justificações, a verdade é que aquilo que eu experiencio é 100% responsabilidade minha.
Não interessa saber o momento em que eu escolhi determinada consciência ou o que motivou essa escolha.
O que é realmente importante é a consciência de responsabilidade perante aquilo que está presente na minha realidade e que é essa responsabilidade que me dá o poder de mudar.
O facto de ser responsável é a única forma de mudar. Quando assumo que sou responsável, tudo se alinha e as oportunidades de mudança aparecem. Aliás no momento em que tomo consciência que fui eu quem criou o que estou a viver, o primeiro passo para a mudança está dado.
2017 foi um excelente ano por isso mesmo. Responsabilizei-me pela minha vida e imediatamente vi a diferença.
Mesmos nos momentos em que me sinto tentada a justificar há sempre aquela voz que me relembra que se estou eu a colher, fui eu quem semeei.
A partir do momento em que vi a vida desta perspetiva, já não deu como voltar atrás.
Abriu-se a porta para uma nova realidade.
Obrigado por este dia repleto de alegria.
Até amanhã!
Ângela Barnabé