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semear

A cada segundo que passa eu estou a semear. E semear é criar: tanto estou a criar aquilo que quero ou como aquilo que não quero; depende daquilo em que estou focada.

As coisas que acontecem na minha vida não são aleatórias. Tanto as coisas que me agradam como aquelas que me desagradam são criações minhas.

Para além de eliminar o conceito de agrado e desagrado que rotula as situações e que termina em julgamento, tenho também que estar atenta ao percurso da minha vida.

Estou a escrever este texto com alguma facilidade porque toda a prática destes anos assim o permite. O primeiro texto que escrevi e publiquei foi uma pequena semente que foi germinando e que foi dando frutos.

Muitas vezes olho para o que parece, para o que aparentemente está a acontecer e esqueço-me de todo o percurso que tudo aquilo fez para chegar até mim.

Evito ainda, em algumas situações, passar pelo processo que me traz o crescimento que eu preciso para que eu possa colher o que semeei.

Mas tudo o que acontece é  aquilo que eu preciso e se observar sem julgamento o caminho que tem sido a minha vida, vejo claramente que tudo teve um propósito e que colhi sempre aquilo que criei.

Não colhi quando e como quis; tudo obedeceu a uma ordem “exterior” a mim, mas tudo aconteceu de uma maneira tão perfeita.

Tenho que viver fluída e plenamente, confiando no fluxo e processo da vida. Posso escolher sempre criar o mundo que quero. Posso escolher aquilo que  vou colher; basta estar atenta àquilo que estou a semear.

Grata por este dia repleto de plantio e colheitas,

Ângela Barnabé

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