by Ângela Barnabé | Set 4, 2018 | 2018
Querido agosto,
Foste um mês onde culminaram e concretizaram várias mudanças e ao mesmo tempo começaram outras tantas, que desencadearam ainda mais.
Se te pudesse descrever numa palavra, usaria a responsabilidade, ou melhor, a responsabilização.
Sem nos responsabilizarmos e responsabilizarmos os outros, criamos um mundo de pessoas imaturas e em vez de contribuirmos para um mundo em constante crescimento, acabamos por levá-lo cada vez mais à degradação.
Durante este mês refleti muito sobre o que é que eu realmente quero na minha vida e principalmente até que ponto eu adio aquilo que tenho realmente de fazer, apenas para adiar e fugir ao crescimento.
A vida é constante mudança e aprendizagem e se eu quero ter uma vida cada vez melhor, tenho que expandir a minha consciência e permitir que novos conceitos façam parte, largando é claro os conceitos obsoletos que só trazem sofrimento.
A mudança é mais fácil do que parece e o único parâmetro que a torna mais complicada é o não querer verdadeiramente mudar.
Quando se decide que realmente se quer mudar, tudo flui para que isso aconteça da melhor forma e eu apenas tenho que me manter confiante que a vida me dá tudo o que preciso para o meu bem-estar sucesso e riqueza.
Obrigado Agosto!
Ângela Barnabé
by Ângela Barnabé | Set 5, 2017 | Inventários
Aqui estou eu mais uma vez, para o inventário mensal, que, este mês está a ser feito a tempo e a horas.
Agosto foi um mês quente e repleto de emoções. Ao contrário do que acontecia antes, para mim, hoje, não existem meses de férias. Isso não significa que eu não paro de trabalhar, mas sim que faço o que gosto, da forma que gosto, onde eu quiser, portanto o meu ano é todo férias.
Uma das reflexões que me acompanhou ao longo deste mês é que eu estar à espera que me parabenizem por estar bem é a mesma coisa que estar à espera que me parabenizem por respirar. Parece que me esqueço daquilo que “passo” quando escolho que estar bem não é uma prioridade. Parece que estar bem é uma forma de agradar aos outros e não uma forma de fazer aquilo que estou cá a fazer: viver a vida em plenitude.
Esta reflexão ainda está um pouco “confusa” na minha mente, e se surgir uma forma melhor de expor o raciocínio irei escrever um artigo mais detalhado.
Rir-me dos meus momentos “menos bons” foi uma forma excelente de lidar com aquela parte de mim que ainda quer as coisas à sua maneira; que pensa que sabe tudo e que tem a mania de se culpar.
Não importa quantas vezes caímos; importa as vezes que nos levantamos. Não posso dizer que nunca mais vou julgar, ou que esta é a última vez que resisto à vida. Também ainda não consigo garantir que não me enrolarei mais em pensamentos negativos. Mas posso, no momento do agora, escolher estar bem. E ainda que tenha escolhido estar mal, a qualquer momento posso escolher levantar-me, rir-me um pouco, sacudir-me e continuar a maravilhosa jornada que é a vida.
Obrigado agosto e bem-vindo setembro!
Ângela Barnabé
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