loader image

Querido Agosto… – Inventário Mensal

agosto

Querido agosto,

Foste um mês onde culminaram e concretizaram várias mudanças e ao mesmo tempo começaram outras tantas, que desencadearam ainda mais.

Se te pudesse descrever numa palavra, usaria a responsabilidade, ou melhor, a responsabilização.

Sem nos responsabilizarmos e responsabilizarmos os outros, criamos um mundo de pessoas imaturas e em vez de contribuirmos para um mundo em constante crescimento, acabamos por levá-lo cada vez mais à degradação.

Durante este mês refleti muito sobre o que é que eu realmente quero na minha vida e principalmente até que ponto eu adio aquilo que tenho realmente de fazer, apenas para adiar e fugir ao crescimento.

A vida é constante mudança e aprendizagem e se eu quero ter uma vida cada vez melhor, tenho que expandir a minha consciência e permitir que novos conceitos façam parte, largando é claro os conceitos obsoletos que só trazem sofrimento.

A mudança é mais fácil do que parece e o único parâmetro que a torna mais complicada é o não querer verdadeiramente mudar.

Quando se decide que realmente se quer mudar, tudo flui para que isso aconteça da melhor forma e eu apenas tenho que me manter confiante que a vida me dá tudo o que preciso para o meu bem-estar sucesso e riqueza.

Obrigado Agosto!

Ângela Barnabé

Obrigado agosto – Inventário Mensal

agosto2017

Aqui estou eu mais uma vez, para o inventário mensal, que, este mês está a ser feito a tempo e a horas.

Agosto foi um mês quente e repleto de emoções. Ao contrário do que acontecia antes, para mim, hoje, não existem meses de férias. Isso não significa que eu não paro de trabalhar, mas sim que faço o que gosto, da forma que gosto, onde eu quiser, portanto o meu ano é todo férias.

Uma das reflexões que me acompanhou ao longo deste mês é que eu estar à espera que me parabenizem por estar bem é a mesma coisa que estar à espera que me parabenizem por respirar. Parece que me esqueço daquilo que “passo” quando escolho que estar bem não é uma prioridade. Parece que estar bem é uma forma de agradar aos outros e não uma forma de fazer aquilo que estou cá a fazer: viver a vida em plenitude.

Esta reflexão ainda está um pouco “confusa” na minha mente, e se surgir uma forma melhor de expor o raciocínio irei escrever um artigo mais detalhado.

Rir-me dos meus momentos “menos bons” foi uma forma excelente de lidar com aquela parte de mim que ainda quer as coisas à sua maneira; que pensa que sabe tudo e que tem a mania de se culpar.

Não importa quantas vezes caímos; importa as vezes que nos levantamos. Não posso dizer que nunca mais vou julgar, ou que esta é a última vez que resisto à vida. Também ainda não consigo garantir que não me enrolarei mais em pensamentos negativos. Mas posso, no momento do agora, escolher estar bem. E ainda que tenha escolhido estar mal, a qualquer momento posso escolher levantar-me, rir-me um pouco, sacudir-me e continuar a maravilhosa jornada que é a vida.

Obrigado agosto e bem-vindo setembro!

Ângela Barnabé

Podes ler os artigos do mês de agosto clicando aqui!

Pin It on Pinterest