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Querido Outubro… – Inventário Mensal 2018

querido outubro

Querido outubro,

Se eu pensava que agosto e setembro tinham sido intensos, tu mostraste-me que vinha por aí muito mais do que eu poderia imaginar.

Nestes 31 dias aprendi tanto, cresci tanto e trabalhei tantos aspetos em mim que é quase difícil reconhecer-me hoje, enquanto escrevo estas palavras.

Não dou por terminado o meu trabalho de crescimento, longe disso, mas ao deparar-me com todas oportunidades para crescer vejo que a única coisa que eu tenho que fazer é confiar e deixar-me ir.

Eu não sei não sei o que é o melhor para mim, não sei o que está por detrás dos acontecimentos, não sei onde a vida me leva… Mas sei que o que acontece é o melhor para mim. Sei que posso sentir-me feliz e realizada em cada momento.

Sempre ansiei uma vida estável, em que teria todos os meus objetivos realizados e seria só apreciar a vida.

Mas tenho vindo a tomar consciência que vida é crescimento. Que é naqueles momentos em que tudo parece um caos, que as coisas fazem sentido. Não é uma questão de lógica nem de tentar perceber.

É nesses momentos que baixo os braços, largo e confio que  por magia tudo se encaixa. Viver é tão simples e quem complica e cria todo o sofrimento sou eu quando tento entender.

Tudo tem um propósito e quanto mais depressa tomar consciência disso, mais depressa poderei usufruir realmente da vida.

Obrigado Outubro!

Ângela Barnabé

Querido setembro… – Inventário Mensal 2018

setembro2018

Querido setembro,

Foste um mês de preparação para uma temporada (ainda) mais intensa da minha vida. Após um agosto tão “remexido” permitiste-me refletir e preparar para o que aí vinha.

De nada serve o conhecimento senão for posto em prática e foi isso que tu me mostraste. Com cada ação vem uma aprendizagem e com cada passo vem uma oportunidade de melhoria.

À medida que vou deixando a vida fluir e me vou desapegando de todos os conceitos limitadores, fico maravilhada com tudo aquilo que me rodeia.

Tudo é tão simples, tudo é tão claro.

Mas quando eu quero complicar, quando eu quero ter razão, quando eu quero ter as coisas à minha maneira… aí o caso muda de figura. Num estalar de dedos as coisas deixam de fazer sentido e parece que entrei no caos.

Gostaria de dizer que já não sigo por esse caminho e que em todos os momentos da minha vida deixo as coisas fluírem, mas ainda o faço.

Existem alguns momentos em que não me responsabilizo pela minha realidade e que me deixo ir para o vitismo.

Apesar de saber que esse não é o caminho mais fácil, nem de todo o mais desejado, hoje sei que em vez de me culpar por ainda o escolher, posso aprender com isso e quanto mais rapidamente o fizer, mais rapidamente deixarei de o escolher.

A vida é de facto bela e se eu “não der cabo dela” terei à minha disposição mais bênçãos do que poderia imaginar.

Obrigado Setembro!

Ângela Barnabé

Querido Agosto… – Inventário Mensal

agosto

Querido agosto,

Foste um mês onde culminaram e concretizaram várias mudanças e ao mesmo tempo começaram outras tantas, que desencadearam ainda mais.

Se te pudesse descrever numa palavra, usaria a responsabilidade, ou melhor, a responsabilização.

Sem nos responsabilizarmos e responsabilizarmos os outros, criamos um mundo de pessoas imaturas e em vez de contribuirmos para um mundo em constante crescimento, acabamos por levá-lo cada vez mais à degradação.

Durante este mês refleti muito sobre o que é que eu realmente quero na minha vida e principalmente até que ponto eu adio aquilo que tenho realmente de fazer, apenas para adiar e fugir ao crescimento.

A vida é constante mudança e aprendizagem e se eu quero ter uma vida cada vez melhor, tenho que expandir a minha consciência e permitir que novos conceitos façam parte, largando é claro os conceitos obsoletos que só trazem sofrimento.

A mudança é mais fácil do que parece e o único parâmetro que a torna mais complicada é o não querer verdadeiramente mudar.

Quando se decide que realmente se quer mudar, tudo flui para que isso aconteça da melhor forma e eu apenas tenho que me manter confiante que a vida me dá tudo o que preciso para o meu bem-estar sucesso e riqueza.

Obrigado Agosto!

Ângela Barnabé

Querido junho… – Inventário Mensal 2018

junho

Querido junho,

Parece que duraste tão pouco tempo…. Enquanto escrevo estas palavras, nem acredito que já estamos em julho. Apesar de teres passado tão rápido, trouxeste-me muitas aprendizagens e muitas experiências.

Foste um mês de correria, de movimento e mudança. Em alguns momentos resisti, mas aprendi que ocupar-me de coisas até me levar à exaustão só cria espaço para coisas que eu não quero na minha vida.

Refleti muito sobre o bem-estar e sobre a importância de estar bem para que tudo corra da melhor forma possível.

Sussurrei muitas vezes para mim mesma “confia”, porque é no confiar que está o segredo (ou um dos segredos para uma vida feliz).

No fundo, tudo corre sempre bem e tudo se encaixa na perfeição. Seja as pessoas, as situações ou eu mesma; se eu confiar e largar, para além de usufruir de todo o processo que me leva até aos resultados, sou sempre surpreendida no final.

Obrigado junho e bem vindo julho!

Ângela Barnabé

Podes ler os artigos do mês de junho clicando aqui!

Obrigado 2017 – Inventário Anual

E aqui estou eu no final de mais um ano, mas propriamente no início do ano de 2018.

2017 foi o melhor ano da minha vida. Por incrível que pareça, uma das coisas que fez este ano melhor foi o facto de as coisas não acontecerem como esperado.

Comecei o ano com muitos medos, muitas inseguranças e terminei-o mais confiante, mais segura.

Decidi partilhar uma grande parte de mim em todas as reflexões diárias e trazer essa mesma energia para o meu dia-a-dia. “Descasquei” muitas camadas e permiti aceitar-me como sou, com todos os traços que amo e todos aqueles que ainda não aprendi a amar.

Surpreendi-me a mim mesma, pois vi-me a fazer coisas que sonhava, mas que nunca tive coragem de fazer.

Aprendi que a vida é mágica (ou pelo menos fiquei mais desperta para o facto de), no sentido em que tudo, mas mesmo tudo, acontece no momento certo, da forma mais perfeita possível.

Não usufruiu de todos os momentos. Ainda consigo apontar situações em que resisti, em que me culpei e em que neguei o fluxo das coisas. Mas aprendi que a única coisa que dita a forma como eu me sinto é a minha escolha.

Responsabilizei-me por muitos aspetos, principalmente episódios que aconteceram no passado, nos quais eu culpava e apontava o dedo aos que me rodeavam, em vez de ver que era eu que criava todas aquelas situações.

Tornei-me aos poucos naquela adulta que sempre quis ser. Lembro-me de aos meus seis anos pensar na pessoa segura que ia ser quando crescesse e com o passar dos anos aquilo em que me estava a tornar não tinha nada parecido com essa imagem que criei.

Hoje, se aquela menina de seis anos estivesse aqui comigo, muito provavelmente iria olhar para mim com admiração e respeito.

Essa admiração não seria devido ao facto de eu estar a corresponder a um padrão, ou de ser aquela menina bonita (uma imagem que eu sempre persegui), mas sim pelo facto de acima de tudo eu me sentir cada vez mais feliz e realizada com aquilo que sou.

Obrigado 2017 por me teres trazido todas estas bênçãos e por teres sido o ano fantástico de foste.

Bem vindo 2018, o melhor ano da minha vida!

Ângela Barnabé 

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