by Ângela Barnabé | Jul 4, 2018 | 2018, Inventários
Querido junho,
Parece que duraste tão pouco tempo…. Enquanto escrevo estas palavras, nem acredito que já estamos em julho. Apesar de teres passado tão rápido, trouxeste-me muitas aprendizagens e muitas experiências.
Foste um mês de correria, de movimento e mudança. Em alguns momentos resisti, mas aprendi que ocupar-me de coisas até me levar à exaustão só cria espaço para coisas que eu não quero na minha vida.
Refleti muito sobre o bem-estar e sobre a importância de estar bem para que tudo corra da melhor forma possível.
Sussurrei muitas vezes para mim mesma “confia”, porque é no confiar que está o segredo (ou um dos segredos para uma vida feliz).
No fundo, tudo corre sempre bem e tudo se encaixa na perfeição. Seja as pessoas, as situações ou eu mesma; se eu confiar e largar, para além de usufruir de todo o processo que me leva até aos resultados, sou sempre surpreendida no final.
Obrigado junho e bem vindo julho!
Ângela Barnabé
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by Ângela Barnabé | Jul 10, 2017 | Inventários
Junho assinala o meio do ano. É o mês onde começa o verão. Cheira a férias, a sol, a praia…
Nos últimos anos, junho sempre foi sinónimo de pôr ação. É normalmente o mês onde levo um empurrãozinho para andar para a frente. Este ano não foi exceção, e por incrível que pareça, apesar de todos os acontecimentos terem mexido na minha zona de conforto, foi uma das alturas em que me senti mais segura e confiante.
Esperar sentir-me preparada para fazer alguma coisa é uma das maiores formas de boicotar o sucesso na minha vida. Tenho que me lançar no abismo para me crescerem as asas. A vida não acontece dentro da minha zona de conforto… Acontece “lá fora” onde todas as oportunidades de crescer, evoluir e ser uma pessoa melhor se encontram.
Tudo o que experiencio é 100% responsabilidade minha. Enquanto apontar o dedo aos outros, à situação económica, à educação que recebi, vou continuar na posição de vítima e vai ser sempre mais do mesmo.
Este mês, resolvi criar um workshop, para eu poder treinar falar em público e “ensinar” como desenvolver uma mente criativa. A maior lição que aprendi foi que a única coisa que posso fazer para ensinar os outros, ou melhor, para mostrar aos outros como se faz é eu mesma fazer aquilo que digo.
Não é que eu não faça, mas se as coisas funcionam por atração e não por promoção, se eu me limitar a fazer tudo o que faço com amor, boa-vontade e criatividade, as pessoas preparadas para “aprender” virão ao meu encontro, e aí tudo vai fluir com suavidade.
Obrigado junho. Bem-vindo julho.
Ângela Barnabé
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