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O nosso percurso

Cada um tem o seu percurso; esta foi uma frase sobre a qual refleti durante o dia de hoje. Esta frase tira-me do julgamento e permite-me aceitar a forma de ser daqueles que me rodeiam e daqueles dos quais tenho conhecimento.

Posso falar de experiência, mencionando aquilo que foi resultando ou não resultando comigo e posso permitir que os outros aprendam com os meus erros e com os meus “acertos”. Posso também aprender com a experiência dos outros e trilhar o meu próprio caminho.

Eu tenho o meu percurso a fazer, assim como todos os habitantes deste planeta. É uma grande arrogância da minha parte pensar que sei o que é melhor para os outros, principalmente quando eu não sei o que é melhor para mim mesma.

Aquilo que sei é que a única coisa em que me tenho que focar é em estar bem. Nesse estado de bem-estar de certeza que irei respeitar e aceitar todos os percursos de vida; seja o meu, seja o dos outros. Essa postura também me permite, através da perspetiva do observador, não ancorar determinados conceitos e julgamentos sobre os outros, e assim permitir que tudo flua da forma que tem que ser, ou seja, da melhor forma para mim e para toda a humanidade.

Obrigado!

Ângela Barnabé

Foto original por mauro mora on Unsplash

Cada um tem o seu percurso – 169 de 365

cada um tem o seu percurso

Todos nós fomos ensinados a catalogar e a rotular, ou seja a julgar. Seja as pessoas, as situações ou a nós mesmos; o julgamento está sempre presente.

Muitas vezes no dia-a-dia esqueço-me da importância de não julgar, principalmente de não julgar os outros pelas suas decisões e pelas suas escolhas.

Quando comecei a ver a vida de uma maneira diferente, achava que era de uma certa forma superior e que todos deveriam seguir a minha maneira de viver, pois essa é que era a maneira certa.

Não poderia estar mais cega e com uma maior ilusão relativamente ao caminho que estava a palmilhar.

Cada um tem o seu percurso. É um pouco “complicado” ver pessoas tomarem decisões que as podem levar a um caminho de sofrimento, mas quem sou eu para julgar?

Quem sou eu? A dona da verdade que sabe o que é melhor para cada um? Ou sou alguém que está a aprender a confiar e a viver uma vida plena, usando para isso não só a minha experiência como a experiência dos outros?

Costumo dizer que se resulta não é “estúpido”. Ou seja, se as minhas escolhas de vida me trazem bem-estar e se me considero alguém realmente realizado, então é porque o que eu estou a fazer está a resultar.

Aquilo que os outros escolhem diz-lhe respeito a eles e é o respeito e o desapego em relação aos outros que os permite mudar e viver a vida que realmente querem.

Obrigado!

Ângela Barnabé

O meu percurso – Reflexões Diárias

Hoje pensei um pouco no meu percurso. Nunca poderia imaginar estar no ponto em que estou neste momento.

Já senti raiva pelo meu percurso, pois achava que se as coisas tivessem sido diferentes, eu seria uma pessoa diferente.

Culpava a minha educação, o sistema, as pessoas que me rodeavam, pois considerava que elas eram responsáveis por aquilo que eu era. Vivia na ilusão, vítima dos acontecimentos.

Aos poucos comecei a ver que tudo aquilo não era a causa daquilo que eu sentia, mas sim o efeito daquilo que acontecia interiormente.

Mudei e as coisas mudaram, mas esse meu percurso continua cá e é isso que me faz ser a pessoa que sou hoje.

Os acontecimentos apenas me condicionam e me limitam se eu permitir que isso aconteça. A minha história foi escrita com a minha perspetiva da altura, mas agora posso reescrever todo aquele enredo à luz de uma nova visão.

Já achei que sabia tudo e que podia ensinar os outros como viver. Fui arrogante ao ponto de pensar que já tinha atingido um patamar que me fazia superior aos outros.

Mas depressa vi que tudo isso era uma outra forma de baixa-autoestima. Umas vezes sentia-me no topo e outras lá em baixo.

Cada dia escrevo uma nova página do percurso que é a minha vida. Cada dia é uma nova aprendizagem, uma nova oportunidade de crescer.

A vida é tão boa que nos dá a todos 24 horas por dia para que possamos usufruir e criar mais daquilo que desejamos.

O poder de mudar, de criar algo diferente está nas minhas mãos.

Se sinto que a minha vida está nas mãos de outros foi porque eu própria a coloquei lá. Já senti bem na pele o que é ver a responsabilidade da minha vida nas mãos dos outros.

Mas também já senti o prazer de criar a minha vida de sonho.

Obrigado por este dia repleto de alegria.

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

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