Tenho refletido sobre a minha entrega à vida e sobre como isso permite que tudo flua de forma perfeita.
Um dos aspetos que sei que ainda preciso transformar e no qual eu estou a trabalhar é o deixar os planos e os esquemas mentais e entregar-me ao que estou a fazer, confiante que o Universo me encaminhará sempre para o que é melhor.
Posso dizer que nos momentos em que faço isso, nos momentos em que realmente me conecto ao que estou a viver, experiencio um bem-estar enorme, e sinto que estou no momento certo, no sítio certo a fazer a coisa certa.
Nesses momentos, não existem imprevistos, não existem problemas; tudo flui e no momento em que surge uma situação que precisa mais atenção, existem também todas as ferramentas para que eu possa lidar com ela.
Quanto mais eu tentar calcular, controlar ou planear, mais “problemas” aparecem e mais me sinto como se eu e a vida estivéssemos separadas.
Quando me coloco numa postura de abertura e de entrega total é como se a vida me acolhesse nos seus braços.
Só quando me entrego é que posso deixar fluir e é nesses momentos que me sinto em plenitude.
Uma das coisas que tomei consciência ao longo dos últimos dias é que me esqueço com frequência de vibrar com a vida. E hoje tomei consciência do quanto isso afeta todo o processo de criação da minha realidade, seja na parte de idealizar, seja na parte de lidar com as situações e até mesmo na altura de receber os resultados que procuro.
Eu não posso esperar que algo aconteça para que eu sinta alegria; tenho que ser eu, em todos os momentos a trazê-la comigo e a irradia-la em tudo o que faço.
As coisas não vêm de fora para dentro, mas sim de dentro para fora. Se eu não estiver num estado de plenitude e de aceitação em relação à vida e àquilo que ela me dá, nada do que eu possa procurar me vai trazer essa plenitude.
Muito pelo contrário. Se eu não estiver em aceitação, por exemplo, estarei em resistência. E a minha experiência mostra-me que quando eu estou a resistir, a tendência é sempre negar tudo aquilo que me é trazido.
Pode acontecer algo que eu há muito desejava; se eu estiver em resistência, aquilo que naturalmente contribuiria para a minha alegria, será mais lenha para a fogueira da negação à vida.
Vibrar com a vida permite-me ser feliz. Permite-me lidar com as situações do dia-a-dia com leveza e aceitação. Vibrar com a vida não depende daquilo que acontece, mas sim da postura que eu coloco em relação ao que acontece.
E existe algum motivo para eu não vibrar com a vida? Se eu sou quem, através daquilo que sinto, que crio a minha realidade e atraio para mim aquilo que irradio… Só se estiver à procura de perpetuar mal estar e quiser fazer da minha “estadia” aqui na Terra um tormento.
É urgente estar atenta à forma com que me apresento à Vida, para que possa fazer de todos os meus dias o melhor dia da minha vida!
A alegria, a felicidade, a abundância, saúde e riqueza estão nas minhas mãos. Só tenho que vibrar com a vida e preparar-me para recebê-las.
Se tudo acontecesse exatamente como eu queria que acontecesse, a vida não seria tão perfeita como é. O meu julgamento e as minhas crenças limitam-me, enquanto que a aceitação permite que tudo flua da melhor maneira. Tudo o que acontece é aquilo que eu preciso!
Existem diversas coisas que eu gostaria que já fossem 100% presentes na minha vida. O amor incondicional, a aceitação, a entrega… Tudo aspetos que transformam uma vida de sofrimento numa vida de serenidade e felicidade.
É fácil cair na “tentação” de me criticar sempre que não consigo
aplicar aquilo que sei que funciona e escolho fazer o que sempre fiz, mesmo
sabendo que o caminho que estou a seguir só me leva para onde não quero ir.
A crítica e o julgamento das minhas ações apenas acontece porque não estou consciente daquilo que se passa ao meu redor. Se o estivesse, quando as situações acontecessem eu estaria sempre pronta para aproveitá-las e treinar o aplicar de uma nova realidade.
Por exemplo, quando me deparo com uma situação que me faz trabalhar a minha confiança, ao invés de escolher duvidar do fluxo e processo da vida e mais tarde me culpar pela ausência de confiança e pelos resultados que assim crio, posso decidir que é uma excelente oportunidade para aumentar a minha confiança e aplicar o que eu sei que é o que me vai levar a uma vida cada vez melhor.
Cada novo dia tem infinitas possibilidades e oportunidades para praticar aquilo que quero materializar na minha realidade. Estar aberta a isso e estar atenta a tudo aquilo que vai acontecendo garante-me dias cada vez melhores e uma realidade mais harmoniosa com aquilo que quero vivenciar.
Tenho observado a forma como as coisas evoluem na minha vida; como coisas que para mim eram quase inalcançáveis hoje são feitas com uma grande naturalidade.
Penso no quanto eu resisti a
essas coisas; como eu me preocupei no caminho que teria que palmilhar até que
elas fizessem parte da minha vida.
Vejo com (alguma) clareza como toda aquela preocupação e ansiedade sentidas, foram totalmente em vão, porque no decorrer do processo e fluxo da vida tudo se encaixou de forma perfeita.
Cheguei à conclusão que para que
as coisas aconteçam com a maior suavidade e naturalidade possíveis eu só tenho
que sair do meu próprio caminho.
Se
existe uma vontade em mim que algo aconteça, significa que tudo aquilo que eu
precisava para que as coisas entrassem em ação já está reunido. O
desejo de algo faz com que o processo entre em movimento.
Depois de pôr ação na concretização desse desejo, só preciso
aguardar paciente e confiantemente que os resultados surjam na minha vida.
Tudo acontece de forma tão simples e tão perfeita.
Quando eu deixo de pensar nos
“ses” e nos “comos” e me foco no apreciar dos momentos e na alegria do processo
de aprendizagem e crescimento, tudo fica claro e tudo mostra a sua perfeição.
Nem sempre consigo ter esta
postura em relação à vida, talvez por ela ainda ser uma pequena sementinha no
terreno que é a minha consciência, mas sei que isso faz parte do processo e da
naturalidade da vida.
A velocidade com que os
resultados se materializam na minha vida depende do quanto eu estou disposta a
baixar os braços e a deixar de achar que sei como é que tudo se devia
desenrolar.
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