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tomar decisões

Este último ano tem sido repleto de mudanças, como já escrevi algumas vezes, e uma delas tem sido a perceção que eu tenho de mim mesma e daquilo que me leva a tomar decisões.

Muitas vezes confundi não querer fazer uma coisa com não fazer uma coisa devido ao medo. Medo de quê? Muitas vezes nem eu sei.

Eu fujo daquilo que quero realmente experimentar: a alegria da vida. Aquele turbilhão de emoções que é lidar com as situações, tomar decisões e largar.

Quero, na maior parte das vezes, fazer as coisas com perfeição. Mas, pensando bem, não quero essa perfeição para tirar o melhor partido da situação. Eu quero a “perfeição” porque tenho medo.

Tenho medo de não fazer bem. Tenho medo de que as situações apareçam e que eu não saiba lidar com elas.

Tenho vindo a fazer um grande progresso no que toca à resistência, porque começo a perceber que a resistência é causada pelo medo e o medo é causado por conceitos.

Quanto mais me foco na resistência e em querer mudar isso em mim mais a faço crescer. Quando me foco no meu crescimento consciente que tudo faz parte de um processo, permito que a mudança seja feita de uma maneira suave.

Tenho agido apesar do medo, confiante na vida. Tenho agido apesar do desconforto, sabendo que quanto mais resistir, mais dor terei.

Tenho principalmente agido com amor para comigo mesma, porque só assim poderei usufruir da jornada que é a vida e de todas as maravilhas que ela me traz.

Obrigado!

Ângela Barnabé

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