Posso dizer que tem sido uma experiência bastante gratificante por várias razões.
Em primeiro lugar, partilhar é libertar. Cada vez que partilho algo que me incomoda desfaço um “nó” que eu própria atei, dando espaço para que novas coisas fluam na minha vida.
Depois, quando me decido a trabalhar aspetos que me incomodam, permito que as situações que me irão fazer trabalhar esses aspetos surjam na minha vida. Se a minha postura é de aceitação, uma vez que tenho a intenção de resolução, encararei as situações de forma suave e sem resistência.
O que antes se tornava um causador de mal-estar é hoje um gerador de bem-estar, quando decido reciclar essa energia e transformá-la naquilo que realmente quero.
É fácil manter esta postura?
Tudo depende da minha escolha. Estar bem e estar mal podem ser consequências da mesma ação.
Neste momento, resisto menos do que fazia no passado, mas ainda o faço. Apesar disso sei que o meu foco principal é estar bem e fluir.
Se ainda escolho estar mal, rio-me da estupidez que isso é e continuo a tentar ser cada vez melhor.
Não se trata de ser melhor que os outros, ou de saber e fazer melhor que os outros. Trata-se de em cada momento, escolher ser o melhor que posso ser.
Com o treino é cada vez mais fácil. E quanto mais fácil é mais significa que estou no caminho certo.
Não se trata de fazer certo ou errado ou de procurar a forma perfeita de fazer as coisas.
É uma questão de fluxo. De me amar e aceitar independentemente das ações que tenha, ou dos pensamentos que surjam.
É ser feliz com aquilo que sou, sabendo sempre que posso melhorar.
Obrigado por este dia!
Até amanhã!
Ângela Barnabé