
Uma das coisas que tomei consciência ao longo dos últimos dias é que me esqueço com frequência de vibrar com a vida. E hoje tomei consciência do quanto isso afeta todo o processo de criação da minha realidade, seja na parte de idealizar, seja na parte de lidar com as situações e até mesmo na altura de receber os resultados que procuro.
Eu não posso esperar que algo aconteça para que eu sinta alegria; tenho que ser eu, em todos os momentos a trazê-la comigo e a irradia-la em tudo o que faço.
As coisas não vêm de fora para dentro, mas sim de dentro para fora. Se eu não estiver num estado de plenitude e de aceitação em relação à vida e àquilo que ela me dá, nada do que eu possa procurar me vai trazer essa plenitude.
Muito pelo contrário. Se eu não estiver em aceitação, por exemplo, estarei em resistência. E a minha experiência mostra-me que quando eu estou a resistir, a tendência é sempre negar tudo aquilo que me é trazido.
Pode acontecer algo que eu há muito desejava; se eu estiver em resistência, aquilo que naturalmente contribuiria para a minha alegria, será mais lenha para a fogueira da negação à vida.
Vibrar com a vida permite-me ser feliz. Permite-me lidar com as situações do dia-a-dia com leveza e aceitação. Vibrar com a vida não depende daquilo que acontece, mas sim da postura que eu coloco em relação ao que acontece.
E existe algum motivo para eu não vibrar com a vida? Se eu sou quem, através daquilo que sinto, que crio a minha realidade e atraio para mim aquilo que irradio… Só se estiver à procura de perpetuar mal estar e quiser fazer da minha “estadia” aqui na Terra um tormento.
É urgente estar atenta à forma com que me apresento à Vida, para que possa fazer de todos os meus dias o melhor dia da minha vida!
A alegria, a felicidade, a abundância, saúde e riqueza estão nas minhas mãos. Só tenho que vibrar com a vida e preparar-me para recebê-las.
Ângela Barnabé