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O meu caminho é a minha riqueza – Reflexões Diárias

Cada dia é uma nova oportunidade para viver a vida dos meus sonhos. E cada momento é o momento de viver a realidade que pretendo experienciar.

A  minha reflexão vai ao encontro de algo que tenho sentido ao longo deste dia maravilhoso: gratidão.

Pelo meu percurso, pela pessoa que sou, por me ter dado a oportunidade de ser uma pessoa melhor. Por todas as minhas decisões, por todos os momentos que permiti que a vida fluísse, ainda que me apetecesse resistir.

Tenho pensado muito na aceitação de mim mesma, da pessoa que sou.

Sem essa aceitação, todos os traços que não gosto em mim irão continuar cá, cada vez piores e mais visíveis.

Porque todas as minhas limitações são as minhas bênçãos. Aquilo que eu menos gosto em mim é aquilo que mais me trouxe crescimento, pois tive que aceitar essas características e me  permitir agir de uma forma diferente.

Hoje senti gratidão como nunca tinha sentido até hoje.

Parece que reconheci finalmente o valor de todas as experiências que vivi até hoje, e que independentemente da minha resistência, permiti-me ser alguém melhor, cada dia mais confiante, segura e com mais amor por mim mesma e por todos que encontro ao longo desta viagem que é a vida.

Obrigado, obrigado, obrigado!

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

<a style="background-color:black;color:white;text-decoration:none;padding:4px 6px;font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, "San Francisco", "Helvetica Neue", Helvetica, Ubuntu, Roboto, Noto, "Segoe UI", Arial, sans-serif;font-size:12px;font-weight:bold;line-height:1.2;display:inline-block;border-radius:3px;" href="https://unsplash.com/@aaronburden?utm_medium=referral&utm_campaign=photographer-credit&utm_content=creditBadge" target="_blank" rel="noopener noreferrer" title="Foto original de Aaron Burden"><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;"><svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" style="height:12px;width:auto;position:relative;vertical-align:middle;top:-1px;fill:white;" viewBox="0 0 32 32"><title></title><path d="M20.8 18.1c0 2.7-2.2 4.8-4.8 4.8s-4.8-2.1-4.8-4.8c0-2.7 2.2-4.8 4.8-4.8 2.7.1 4.8 2.2 4.8 4.8zm11.2-7.4v14.9c0 2.3-1.9 4.3-4.3 4.3h-23.4c-2.4 0-4.3-1.9-4.3-4.3v-15c0-2.3 1.9-4.3 4.3-4.3h3.7l.8-2.3c.4-1.1 1.7-2 2.9-2h8.6c1.2 0 2.5.9 2.9 2l.8 2.4h3.7c2.4 0 4.3 1.9 4.3 4.3zm-8.6 7.5c0-4.1-3.3-7.5-7.5-7.5-4.1 0-7.5 3.4-7.5 7.5s3.3 7.5 7.5 7.5c4.2-.1 7.5-3.4 7.5-7.5z"></path></svg></span><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;">Aaron Burden</span></a>

Evitar uma situação – Reflexões Diárias

Tenho colocado uma postura de aceitação perante o que acontece. Não o consigo fazer sempre, mas quanto mais faço, mais fácil é permitir que as coisas fluam.

Aquilo em que me foco é aquilo que concretizo na minha vida. Isto tem sido algo em que tenho refletido ao longo destes últimos dias.

O foco de que eu falo não é aquele que se baseia na ideia que as coisas acontecem exatamente como eu quero. Esse tipo de foco é controlo, e acreditem já o usei o suficiente para saber que não resulta.

Foco-me naquilo que quero sentir perante as situações, ou melhor, foco-me na pessoa que quero ser neste momento, perante aquilo que estou a viver.

Essa forma de agir tem-me ajudado muito a não evitar situações pelas quais não quero passar.

As situações mais desconfortáveis para mim são aquelas que me trazem mais crescimento.

Fugir a experienciar alguma coisa que eu sei que é necessária para me libertar de um medo, para desbloquear alguma limitação ou para aprender a lidar com alguma emoção é uma das principais fontes de sofrimento e de ansiedade na minha vida.

Posso usar algumas ferramentas para aliviar o desconforto associado a uma situação, mas a única forma de a resolver é fazer o que é preciso.

Uma das formas de garantir que posso fazer aquilo que é preciso da melhor forma possível é aceitando cada situação e cada passo do meu caminho.

Aceitar a minha maneira de ser, aquilo que sinto e penso também permite que tudo flua.

Confiar que tudo corre sempre da melhor maneira permite que as coisas se apresentem de uma forma que me permita lidar com elas.

No fundo, é apenas confiar e aceitar e permitir que tudo se desenrole da melhor maneira.

A vida é a minha melhor amiga!

 

P.S. Nos dias 24, 25 e 26 de novembro irei participar na 1ª Convenção Internacional de Saúde Integral. Pretendo escrever as reflexões mesmo estando neste maravilhoso evento, mas se não se proporcionar, na segunda contarei novidades.

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

<a style="background-color:black;color:white;text-decoration:none;padding:4px 6px;font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, "San Francisco", "Helvetica Neue", Helvetica, Ubuntu, Roboto, Noto, "Segoe UI", Arial, sans-serif;font-size:12px;font-weight:bold;line-height:1.2;display:inline-block;border-radius:3px;" href="https://unsplash.com/@fhfpix?utm_medium=referral&utm_campaign=photographer-credit&utm_content=creditBadge" target="_blank" rel="noopener noreferrer" title="Foto original por Richard Loader"><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;"><svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" style="height:12px;width:auto;position:relative;vertical-align:middle;top:-1px;fill:white;" viewBox="0 0 32 32"><title></title><path d="M20.8 18.1c0 2.7-2.2 4.8-4.8 4.8s-4.8-2.1-4.8-4.8c0-2.7 2.2-4.8 4.8-4.8 2.7.1 4.8 2.2 4.8 4.8zm11.2-7.4v14.9c0 2.3-1.9 4.3-4.3 4.3h-23.4c-2.4 0-4.3-1.9-4.3-4.3v-15c0-2.3 1.9-4.3 4.3-4.3h3.7l.8-2.3c.4-1.1 1.7-2 2.9-2h8.6c1.2 0 2.5.9 2.9 2l.8 2.4h3.7c2.4 0 4.3 1.9 4.3 4.3zm-8.6 7.5c0-4.1-3.3-7.5-7.5-7.5-4.1 0-7.5 3.4-7.5 7.5s3.3 7.5 7.5 7.5c4.2-.1 7.5-3.4 7.5-7.5z"></path></svg></span><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;">Richard Loader</span></a>

Viver a vida que quero – Reflexões Diárias

Ouvia muitas vezes dizer para ir atrás da vida dos meus sonhos. Viajar, mudar de casa, mudar de alimentação, mudar de trabalho… E esse foi sempre um dos meus focos, ir atrás do que queria.

Mas mesmo indo atrás do que queria não me sentia satisfeita. Parecia que faltava algo em mim, apesar de estar a viver e a passar por experiências que sempre sonhei.

Então começou a surgir a dúvida: será que é isto que eu realmente quero?

Um dia “caiu-me a ficha”. Eu colocava a felicidade no alcançar de todos aqueles objetivos e não naquilo que estava a viver no momento.

Richard Simonetti disse num dos seus poemas algo como “A felicidade está onde nós a pomos; e nunca a pomos onde nós estamos” e era isso que eu fazia.

Eu queria ser feliz e pensava que para ser feliz tinha que passar por aquelas experiências, mas esquecia-me que a felicidade não é um destino, mas sim a caminhada.

Tudo o que eu quero ter na vida posso tê-lo agora. Não da maneira materialista que desejo, com a posse, com o ver para crer.

Posso escolher vibrar na frequência que pretendo experienciar, crendo para ver.

Porque tudo é uma ilusão. Essa ilusão é causada pelos meus conceitos e ideias que fui assumindo como verdade ao longo dos anos.

Mas se essa ilusão acaba por ser tão real e se sou eu que a escolho; se posso viver no medo, na dúvida e insegurança que são perceções tão reais, porque não escolher uma ilusão que me traga aquilo que eu desejo?

Afirmo que tudo é uma ilusão porque nada é o que parece. Naquelas ilusões de ótica, cada um vê algo diferente, e ninguém sabe de facto o que estará nessa imagem.

No fundo a vida é assim. Cada situação é uma ilusão de ótica. Cada um escolhe o que quer ver e traz para a sua realidade as consequências dessa visão.

O que é que eu escolho ver no mundo?

Obrigado por este dia magnífico!

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

Fazer aquilo que gosto – Reflexões Diárias

Durante muito tempo pensei que a melhor forma de viver a vida era dedicando o máximo tempo possível àquilo que gosto de fazer. Deveria evitar as tarefas que não gostava e substituí-las por aquelas que me davam prazer.

Mas surgia sempre uma questão muito importante: algumas das tarefas que eu não gostava eram necessárias no meu dia-a-dia. Não podia simplesmente evitá-las, mas também não me dava satisfação nenhuma fazê-las.

Então cheguei a uma conclusão. Em vez de fazer apenas aquilo que gosto, poderia passar a gostar de tudo o que faço.

Em vez de rotular as situações como agradáveis e desagradáveis, poderia vê-las apenas como elas eram.

Assim, em vez de dividir a minha vida em momentos de satisfação e momentos de obrigação, poderia usufruir de todo o tempo vivido.

Essa postura tem-me ajudado muito em vários aspetos. Se encaro cada tarefa com satisfação, para além da realização de cada ato ser feito da forma mais fluída possível, consigo aproveitar ao máximo o meu dia.

Tarefas que eu considerava desagradáveis eram, na maior parte das vezes, as mais importantes, não pela tarefa em si, mas sim por aquilo que elas representavam.

Elas eram a representação do facto de eu viver na dualidade e de permitir que parte da minha vida fosse passada em mal-estar. Se eu não gostava de algo, com certeza não poderia sentir-me bem a fazê-lo.

Em vez de evitar passar por essas tarefas, modifiquei a minha postura em relação às mesmas.

Neste momento sei que pela postura que coloco perante as situações pelas quais tenho que passar, posso identificar o meu estado.

Se não gosto, estou em negação. Se me entrego à tarefa, estou em aceitação.

Se posso fazer de cada gesto um gesto de amor, porque  farei de algum momento algo menos bom, apenas por causa de um rótulo que coloquei numa tarefa?

Obrigado por este dia maravilhoso!

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

<a style="background-color:black;color:white;text-decoration:none;padding:4px 6px;font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, "San Francisco", "Helvetica Neue", Helvetica, Ubuntu, Roboto, Noto, "Segoe UI", Arial, sans-serif;font-size:12px;font-weight:bold;line-height:1.2;display:inline-block;border-radius:3px;" href="https://unsplash.com/@angelabarnabe?utm_medium=referral&utm_campaign=photographer-credit&utm_content=creditBadge" target="_blank" rel="noopener noreferrer" title="Foto original por Ângela Barnabé"><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;"><svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" style="height:12px;width:auto;position:relative;vertical-align:middle;top:-1px;fill:white;" viewBox="0 0 32 32"><title></title><path d="M20.8 18.1c0 2.7-2.2 4.8-4.8 4.8s-4.8-2.1-4.8-4.8c0-2.7 2.2-4.8 4.8-4.8 2.7.1 4.8 2.2 4.8 4.8zm11.2-7.4v14.9c0 2.3-1.9 4.3-4.3 4.3h-23.4c-2.4 0-4.3-1.9-4.3-4.3v-15c0-2.3 1.9-4.3 4.3-4.3h3.7l.8-2.3c.4-1.1 1.7-2 2.9-2h8.6c1.2 0 2.5.9 2.9 2l.8 2.4h3.7c2.4 0 4.3 1.9 4.3 4.3zm-8.6 7.5c0-4.1-3.3-7.5-7.5-7.5-4.1 0-7.5 3.4-7.5 7.5s3.3 7.5 7.5 7.5c4.2-.1 7.5-3.4 7.5-7.5z"></path></svg></span><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;">Ângela Barnabé</span></a>

Como saber se as coisas estão a resultar? – Reflexões Diárias

Estava habituada a que o valor das coisas tivesse que ser traduzido em números. Para que algo fosse considerado valioso tinha que, de uma maneira ou de outra, ser possível contabilizar, numerar ou tocar.

O sucesso de um artigo tinha que ser traduzido em visualizações; o valor de um negócio vinha do dinheiro que ele podia trazer; a beleza vinha da escala da balança e das medidas perfeitas.

Mas ao longo deste dia refleti sobre este conceito.

Será que o verdadeiro valor das situações pode vir dos números?

Quando estou em resistência e em negação, por muito “perfeitos” que sejam os números, não consigo valorizar nada.

Eu quero ter bastante dinheiro, para desenvolver os meus sonhos e para tornar este mundo mais próspero. Mas sei que não é dinheiro que me vai trazer todo o bem-estar que procuro. Aliás, nem mesmo a realização de sonhos pode ser responsável pelo meu bem-estar.

Neste momento encontro-me um pouco dividida, ou seja, por um lado sei que os números não são importantes mas por outro ainda me deixo levar por essa perspectiva materialista.

Quando escrevo um artigo focada no impacto que possa causar, medindo isso através das visualizações, dos comentários ou das partilhas, por muitos números “bons” que possa ter nunca me sinto realmente bem.

Mas quando me foco em escrever aquilo que realmente gosto, independentemente do resultado numerário, sinto-me sempre realizada e o feedback é sempre melhor do que poderia imaginar.

Posso saber se as coisas estão realmente a resultar medindo aquilo que sinto. Se me sinto bem, nada me faltará e terei sempre aquilo que preciso. Se me sinto mal, irei viver sempre na falta e nunca encontrarei aquilo que realmente preciso.

Os números são uma ilusão. A vida é feita daquilo que usufruo. E o que usufruo não pode ser contabilizado.

Obrigado por este dia repleto de bem-estar.

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

<a style="background-color:black;color:white;text-decoration:none;padding:4px 6px;font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, "San Francisco", "Helvetica Neue", Helvetica, Ubuntu, Roboto, Noto, "Segoe UI", Arial, sans-serif;font-size:12px;font-weight:bold;line-height:1.2;display:inline-block;border-radius:3px;" href="https://unsplash.com/@angelabarnabe?utm_medium=referral&utm_campaign=photographer-credit&utm_content=creditBadge" target="_blank" rel="noopener noreferrer" title="Foto original por Ângela Barnabé"><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;"><svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" style="height:12px;width:auto;position:relative;vertical-align:middle;top:-1px;fill:white;" viewBox="0 0 32 32"><title></title><path d="M20.8 18.1c0 2.7-2.2 4.8-4.8 4.8s-4.8-2.1-4.8-4.8c0-2.7 2.2-4.8 4.8-4.8 2.7.1 4.8 2.2 4.8 4.8zm11.2-7.4v14.9c0 2.3-1.9 4.3-4.3 4.3h-23.4c-2.4 0-4.3-1.9-4.3-4.3v-15c0-2.3 1.9-4.3 4.3-4.3h3.7l.8-2.3c.4-1.1 1.7-2 2.9-2h8.6c1.2 0 2.5.9 2.9 2l.8 2.4h3.7c2.4 0 4.3 1.9 4.3 4.3zm-8.6 7.5c0-4.1-3.3-7.5-7.5-7.5-4.1 0-7.5 3.4-7.5 7.5s3.3 7.5 7.5 7.5c4.2-.1 7.5-3.4 7.5-7.5z"></path></svg></span><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;">Ângela Barnabé</span></a>

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