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Colher aquilo que semeio – Reflexões Diárias

Sempre ouvir dizer que cada um colhe aquilo que semeia e sempre associei isso a algo negativo, como se fosse um castigo.

Nunca me ocorreu mudar aquilo que semeava. Limitava-me a reclamar o quanto era injusta a vida e como era impossível ter semeado aquilo na minha vida.

Não posso dizer que escolhia especificamente que determinado acontecimento surgisse, mas digamos que o meu foco não era naquilo que eu queria realmente.

Eu não tinha consciência que, apesar de não serem coisas muito “positivas”, o medo, a desconfiança e a insegurança acabavam por desempenhar um papel importante na criação.

Esta comparação já foi feita muitas vezes, mas se eu imaginar a minha mente como um terreno fértil e os pensamentos como sementes, posso ver com mais clareza o porquê daquilo que vou colhendo.

Eu era uma pessoa muito desconfiada e por isso estava sempre à defesa. Os pensamentos que tinha em relação à vida eram baseados em diversos medos.

Aquilo que eu colhia era resultado daquilo que eu pensava (semeava). Se era desconfiada, colhia pessoas que me enganavam, ou “metia-me” em situações menos agradáveis.

Então entraram os pensamentos positivos, que tinham como intenção substituir as sementes. Mas aquilo que colhia não mudava, parecia que as sementes não germinavam.

Como podia ter uma nova colheita se o terreno não tinha sido tratado? Tinha que lavrar o terreno e dar as condições para que a nova sementeira crescesse forte e saudável.

Falar dos medos e partilhar limitações é uma forma de reciclagem do terreno que é a mente. Confiar e seguir sugestões é uma forma de adubar e enriquecer o terreno.

Mudar os conceitos e permitir que a vida flua, crescendo todos os dias é uma forma de mudar as sementes.

Pode parecer um trabalho árduo. Tanto terreno, tantas ervas daninhas…

Mas com boa-vontade e mente aberta num piscar de olhos verei a nova sementeira crescer próspera e abundante.

Obrigado por este dia repleto de colheitas.

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

<a style="background-color:black;color:white;text-decoration:none;padding:4px 6px;font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, "San Francisco", "Helvetica Neue", Helvetica, Ubuntu, Roboto, Noto, "Segoe UI", Arial, sans-serif;font-size:12px;font-weight:bold;line-height:1.2;display:inline-block;border-radius:3px;" href="https://unsplash.com/@cjoudrey?utm_medium=referral&utm_campaign=photographer-credit&utm_content=creditBadge" target="_blank" rel="noopener noreferrer" title="Foto original por Christian Joudrey"><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;"><svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" style="height:12px;width:auto;position:relative;vertical-align:middle;top:-1px;fill:white;" viewBox="0 0 32 32"><title></title><path d="M20.8 18.1c0 2.7-2.2 4.8-4.8 4.8s-4.8-2.1-4.8-4.8c0-2.7 2.2-4.8 4.8-4.8 2.7.1 4.8 2.2 4.8 4.8zm11.2-7.4v14.9c0 2.3-1.9 4.3-4.3 4.3h-23.4c-2.4 0-4.3-1.9-4.3-4.3v-15c0-2.3 1.9-4.3 4.3-4.3h3.7l.8-2.3c.4-1.1 1.7-2 2.9-2h8.6c1.2 0 2.5.9 2.9 2l.8 2.4h3.7c2.4 0 4.3 1.9 4.3 4.3zm-8.6 7.5c0-4.1-3.3-7.5-7.5-7.5-4.1 0-7.5 3.4-7.5 7.5s3.3 7.5 7.5 7.5c4.2-.1 7.5-3.4 7.5-7.5z"></path></svg></span><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;">Christian Joudrey</span></a>

Aquilo em que penso – Reflexões Diárias

Esta noite tive um sonho bastante interessante. Sonhei que o António me dizia que tudo aquilo penso é aquilo que crio. Se penso naquilo que não quero, colapso a onda e crio isso mesmo. Mas pensar naquilo que quero também não seria uma opção, pois aquilo que quero nem sempre é o melhor para mim.

Isto foi explicado durante este sonho, mas nunca fez tanto sentido.

É verdade que passo muito tempo a pensar naquilo que não quero e que muitas vezes aquilo que não quero acontece, tal não é a energia que eu coloco nisso.

Mas, pensar naquilo que quero, na maior parte das vezes, também não é muito benéfico, pois de uma forma ou de outra acabo a pensar na forma de obter o quero ou na forma como quero que as coisas aconteçam e não no meu objetivo propriamente dito.

Pensar é algo que me atrapalha sempre. Os problemas, as complicações e os medos são resultados dos pensamentos. O ideal seria não pensar, mas neste momento isso não é possível.

Ainda não achei o botão de desligar a mente, mas com certeza encontrei ferramentas para me ajudar a baixar o volume dos pensamentos.

Ter um objetivo claro e definido é um dos primeiros passos, assim como saber em que patamar me encontro. Só posso dirigir-me a algum lado se souber onde estou e para onde quero ir.

Eliminar conceitos como bom e mau é também importante, pois tendo um objetivo e pondo ação, independentemente do que aconteça, se não rotular algo como bom ou mau, não darei espaço à minha mente para decidir qual o resultado de um acontecimento.

Confiar e sentir-me segura é talvez um dos pontos mais importantes, pois se estiver segura e confiante de certeza que não irei alimentar pensamentos “nocivos” ainda que eles venham.

Pensar, segundo a minha experiência, funciona como um colocar de um véu entre mim e o mundo, entre mim e aquilo que realmente interessa. À medida que diminuo os pensamentos, levanto um pouco mais o véu e começo a usufruir de tudo aquilo que estava escondido.

Obrigado por este dia!

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

<a style="background-color:black;color:white;text-decoration:none;padding:4px 6px;font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, "San Francisco", "Helvetica Neue", Helvetica, Ubuntu, Roboto, Noto, "Segoe UI", Arial, sans-serif;font-size:12px;font-weight:bold;line-height:1.2;display:inline-block;border-radius:3px;" href="https://unsplash.com/@aleskrivec?utm_medium=referral&utm_campaign=photographer-credit&utm_content=creditBadge" target="_blank" rel="noopener noreferrer" title="Foto original por Ales Krivec"><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;"><svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" style="height:12px;width:auto;position:relative;vertical-align:middle;top:-1px;fill:white;" viewBox="0 0 32 32"><title></title><path d="M20.8 18.1c0 2.7-2.2 4.8-4.8 4.8s-4.8-2.1-4.8-4.8c0-2.7 2.2-4.8 4.8-4.8 2.7.1 4.8 2.2 4.8 4.8zm11.2-7.4v14.9c0 2.3-1.9 4.3-4.3 4.3h-23.4c-2.4 0-4.3-1.9-4.3-4.3v-15c0-2.3 1.9-4.3 4.3-4.3h3.7l.8-2.3c.4-1.1 1.7-2 2.9-2h8.6c1.2 0 2.5.9 2.9 2l.8 2.4h3.7c2.4 0 4.3 1.9 4.3 4.3zm-8.6 7.5c0-4.1-3.3-7.5-7.5-7.5-4.1 0-7.5 3.4-7.5 7.5s3.3 7.5 7.5 7.5c4.2-.1 7.5-3.4 7.5-7.5z"></path></svg></span><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;">Ales Krivec</span></a>

Deixar a vida acontecer – Reflexões Diárias

Ao longo deste fim-de-semana e durante o dia de hoje tenho tido muito presente o deixar que as coisas fluam. Já tinha escrito sobre o facto de quando deixo fluir, as expectativas serem sempre superadas, mas nunca tinha sentido isto da maneira que estou a sentir hoje.

Tenho reparado nas “coincidências” que foram acontecendo: pessoas que aparecem, oportunidades, emails, etc… Coisas que eu não poderia imaginar, mas que encaixam perfeitamente naquilo que eu precisava.

Então pensei: “será que isto é um momento de sorte?” e cheguei à conclusão que existem dois aspectos que posso considerar.

Primeiro, tenho treinado o deixar fluir e não resistir quando as coisas não correm como esperado. Esta postura tem permitido que tudo flua de uma forma diferente, proporcionando que eu seja direcionada para soluções perfeitas para os meus problemas.

Depois, sendo que estou a fluir, estou mais desperta, confiante e segura o que me permite absorver aquilo que me rodeia e que usufrua das oportunidades que chegam, em vez de viver envolta num manto de medo e insegurança que me tolda a visão, em todos os sentidos.

Deixar a vida acontecer, participando no seu desenrolar com a ação focada nos objetivos, é algo a ter presente.

O maior objetivo é estar bem. Posso desejar muito um carro, mas de que me servirá ele se eu não me sentir bem comigo?

Se eu estiver bem, em gratidão, aceitação e amor, tenho a certeza que tudo será uma bênção, que os objetivos serão concretizados, que as oportunidades aparecerão e que tudo fluirá.

Cada vez vejo mais que a melhor forma de viver a vida é deixar-me guiar pelo que acontece, sonhando e usufruindo.

Todas as complicações vêm de preconceitos, todos os medos vêm da falta de confiança e todos os fracassos vêm de uma perspectiva dualista.

É tão fácil viver e deixar fluir. Difícil é resistir e  complicar a vida!

Obrigado por este dia!

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

<a style="background-color:black;color:white;text-decoration:none;padding:4px 6px;font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, "San Francisco", "Helvetica Neue", Helvetica, Ubuntu, Roboto, Noto, "Segoe UI", Arial, sans-serif;font-size:12px;font-weight:bold;line-height:1.2;display:inline-block;border-radius:3px;" href="https://unsplash.com/@lucabravo?utm_medium=referral&utm_campaign=photographer-credit&utm_content=creditBadge" target="_blank" rel="noopener noreferrer" title="Foto original por Luca Bravo"><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;"><svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" style="height:12px;width:auto;position:relative;vertical-align:middle;top:-1px;fill:white;" viewBox="0 0 32 32"><title></title><path d="M20.8 18.1c0 2.7-2.2 4.8-4.8 4.8s-4.8-2.1-4.8-4.8c0-2.7 2.2-4.8 4.8-4.8 2.7.1 4.8 2.2 4.8 4.8zm11.2-7.4v14.9c0 2.3-1.9 4.3-4.3 4.3h-23.4c-2.4 0-4.3-1.9-4.3-4.3v-15c0-2.3 1.9-4.3 4.3-4.3h3.7l.8-2.3c.4-1.1 1.7-2 2.9-2h8.6c1.2 0 2.5.9 2.9 2l.8 2.4h3.7c2.4 0 4.3 1.9 4.3 4.3zm-8.6 7.5c0-4.1-3.3-7.5-7.5-7.5-4.1 0-7.5 3.4-7.5 7.5s3.3 7.5 7.5 7.5c4.2-.1 7.5-3.4 7.5-7.5z"></path></svg></span><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;">Luca Bravo</span></a>

Evitar uma situação – Reflexões Diárias

Tenho colocado uma postura de aceitação perante o que acontece. Não o consigo fazer sempre, mas quanto mais faço, mais fácil é permitir que as coisas fluam.

Aquilo em que me foco é aquilo que concretizo na minha vida. Isto tem sido algo em que tenho refletido ao longo destes últimos dias.

O foco de que eu falo não é aquele que se baseia na ideia que as coisas acontecem exatamente como eu quero. Esse tipo de foco é controlo, e acreditem já o usei o suficiente para saber que não resulta.

Foco-me naquilo que quero sentir perante as situações, ou melhor, foco-me na pessoa que quero ser neste momento, perante aquilo que estou a viver.

Essa forma de agir tem-me ajudado muito a não evitar situações pelas quais não quero passar.

As situações mais desconfortáveis para mim são aquelas que me trazem mais crescimento.

Fugir a experienciar alguma coisa que eu sei que é necessária para me libertar de um medo, para desbloquear alguma limitação ou para aprender a lidar com alguma emoção é uma das principais fontes de sofrimento e de ansiedade na minha vida.

Posso usar algumas ferramentas para aliviar o desconforto associado a uma situação, mas a única forma de a resolver é fazer o que é preciso.

Uma das formas de garantir que posso fazer aquilo que é preciso da melhor forma possível é aceitando cada situação e cada passo do meu caminho.

Aceitar a minha maneira de ser, aquilo que sinto e penso também permite que tudo flua.

Confiar que tudo corre sempre da melhor maneira permite que as coisas se apresentem de uma forma que me permita lidar com elas.

No fundo, é apenas confiar e aceitar e permitir que tudo se desenrole da melhor maneira.

A vida é a minha melhor amiga!

 

P.S. Nos dias 24, 25 e 26 de novembro irei participar na 1ª Convenção Internacional de Saúde Integral. Pretendo escrever as reflexões mesmo estando neste maravilhoso evento, mas se não se proporcionar, na segunda contarei novidades.

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

<a style="background-color:black;color:white;text-decoration:none;padding:4px 6px;font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, "San Francisco", "Helvetica Neue", Helvetica, Ubuntu, Roboto, Noto, "Segoe UI", Arial, sans-serif;font-size:12px;font-weight:bold;line-height:1.2;display:inline-block;border-radius:3px;" href="https://unsplash.com/@fhfpix?utm_medium=referral&utm_campaign=photographer-credit&utm_content=creditBadge" target="_blank" rel="noopener noreferrer" title="Foto original por Richard Loader"><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;"><svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" style="height:12px;width:auto;position:relative;vertical-align:middle;top:-1px;fill:white;" viewBox="0 0 32 32"><title></title><path d="M20.8 18.1c0 2.7-2.2 4.8-4.8 4.8s-4.8-2.1-4.8-4.8c0-2.7 2.2-4.8 4.8-4.8 2.7.1 4.8 2.2 4.8 4.8zm11.2-7.4v14.9c0 2.3-1.9 4.3-4.3 4.3h-23.4c-2.4 0-4.3-1.9-4.3-4.3v-15c0-2.3 1.9-4.3 4.3-4.3h3.7l.8-2.3c.4-1.1 1.7-2 2.9-2h8.6c1.2 0 2.5.9 2.9 2l.8 2.4h3.7c2.4 0 4.3 1.9 4.3 4.3zm-8.6 7.5c0-4.1-3.3-7.5-7.5-7.5-4.1 0-7.5 3.4-7.5 7.5s3.3 7.5 7.5 7.5c4.2-.1 7.5-3.4 7.5-7.5z"></path></svg></span><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;">Richard Loader</span></a>

Viver a vida que quero – Reflexões Diárias

Ouvia muitas vezes dizer para ir atrás da vida dos meus sonhos. Viajar, mudar de casa, mudar de alimentação, mudar de trabalho… E esse foi sempre um dos meus focos, ir atrás do que queria.

Mas mesmo indo atrás do que queria não me sentia satisfeita. Parecia que faltava algo em mim, apesar de estar a viver e a passar por experiências que sempre sonhei.

Então começou a surgir a dúvida: será que é isto que eu realmente quero?

Um dia “caiu-me a ficha”. Eu colocava a felicidade no alcançar de todos aqueles objetivos e não naquilo que estava a viver no momento.

Richard Simonetti disse num dos seus poemas algo como “A felicidade está onde nós a pomos; e nunca a pomos onde nós estamos” e era isso que eu fazia.

Eu queria ser feliz e pensava que para ser feliz tinha que passar por aquelas experiências, mas esquecia-me que a felicidade não é um destino, mas sim a caminhada.

Tudo o que eu quero ter na vida posso tê-lo agora. Não da maneira materialista que desejo, com a posse, com o ver para crer.

Posso escolher vibrar na frequência que pretendo experienciar, crendo para ver.

Porque tudo é uma ilusão. Essa ilusão é causada pelos meus conceitos e ideias que fui assumindo como verdade ao longo dos anos.

Mas se essa ilusão acaba por ser tão real e se sou eu que a escolho; se posso viver no medo, na dúvida e insegurança que são perceções tão reais, porque não escolher uma ilusão que me traga aquilo que eu desejo?

Afirmo que tudo é uma ilusão porque nada é o que parece. Naquelas ilusões de ótica, cada um vê algo diferente, e ninguém sabe de facto o que estará nessa imagem.

No fundo a vida é assim. Cada situação é uma ilusão de ótica. Cada um escolhe o que quer ver e traz para a sua realidade as consequências dessa visão.

O que é que eu escolho ver no mundo?

Obrigado por este dia magnífico!

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

Como saber se as coisas estão a resultar? – Reflexões Diárias

Estava habituada a que o valor das coisas tivesse que ser traduzido em números. Para que algo fosse considerado valioso tinha que, de uma maneira ou de outra, ser possível contabilizar, numerar ou tocar.

O sucesso de um artigo tinha que ser traduzido em visualizações; o valor de um negócio vinha do dinheiro que ele podia trazer; a beleza vinha da escala da balança e das medidas perfeitas.

Mas ao longo deste dia refleti sobre este conceito.

Será que o verdadeiro valor das situações pode vir dos números?

Quando estou em resistência e em negação, por muito “perfeitos” que sejam os números, não consigo valorizar nada.

Eu quero ter bastante dinheiro, para desenvolver os meus sonhos e para tornar este mundo mais próspero. Mas sei que não é dinheiro que me vai trazer todo o bem-estar que procuro. Aliás, nem mesmo a realização de sonhos pode ser responsável pelo meu bem-estar.

Neste momento encontro-me um pouco dividida, ou seja, por um lado sei que os números não são importantes mas por outro ainda me deixo levar por essa perspectiva materialista.

Quando escrevo um artigo focada no impacto que possa causar, medindo isso através das visualizações, dos comentários ou das partilhas, por muitos números “bons” que possa ter nunca me sinto realmente bem.

Mas quando me foco em escrever aquilo que realmente gosto, independentemente do resultado numerário, sinto-me sempre realizada e o feedback é sempre melhor do que poderia imaginar.

Posso saber se as coisas estão realmente a resultar medindo aquilo que sinto. Se me sinto bem, nada me faltará e terei sempre aquilo que preciso. Se me sinto mal, irei viver sempre na falta e nunca encontrarei aquilo que realmente preciso.

Os números são uma ilusão. A vida é feita daquilo que usufruo. E o que usufruo não pode ser contabilizado.

Obrigado por este dia repleto de bem-estar.

Até amanhã!

Ângela Barnabé 

<a style="background-color:black;color:white;text-decoration:none;padding:4px 6px;font-family:-apple-system, BlinkMacSystemFont, "San Francisco", "Helvetica Neue", Helvetica, Ubuntu, Roboto, Noto, "Segoe UI", Arial, sans-serif;font-size:12px;font-weight:bold;line-height:1.2;display:inline-block;border-radius:3px;" href="https://unsplash.com/@angelabarnabe?utm_medium=referral&utm_campaign=photographer-credit&utm_content=creditBadge" target="_blank" rel="noopener noreferrer" title="Foto original por Ângela Barnabé"><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;"><svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" style="height:12px;width:auto;position:relative;vertical-align:middle;top:-1px;fill:white;" viewBox="0 0 32 32"><title></title><path d="M20.8 18.1c0 2.7-2.2 4.8-4.8 4.8s-4.8-2.1-4.8-4.8c0-2.7 2.2-4.8 4.8-4.8 2.7.1 4.8 2.2 4.8 4.8zm11.2-7.4v14.9c0 2.3-1.9 4.3-4.3 4.3h-23.4c-2.4 0-4.3-1.9-4.3-4.3v-15c0-2.3 1.9-4.3 4.3-4.3h3.7l.8-2.3c.4-1.1 1.7-2 2.9-2h8.6c1.2 0 2.5.9 2.9 2l.8 2.4h3.7c2.4 0 4.3 1.9 4.3 4.3zm-8.6 7.5c0-4.1-3.3-7.5-7.5-7.5-4.1 0-7.5 3.4-7.5 7.5s3.3 7.5 7.5 7.5c4.2-.1 7.5-3.4 7.5-7.5z"></path></svg></span><span style="display:inline-block;padding:2px 3px;">Ângela Barnabé</span></a>

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